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005 - Tutorial Parte Final

  Capítulo 5!

  Perfil:

  Nome: Ariel

  Idade: 20

  Título: Nenhum

  Classe: Arcanjo Mutante (VII)

  Nível: 10

  Massa: 1.229 kg

  Altura: 2,89 m

  Nível Global: 11

  Habilidades ativas: 1/5

  [Halo da Salva??o]

  Habilidades passivas: 2/5

  [Reconstru??o]

  [Resistência]

  —

  Habilidade: [Halo da Salva??o]

  Tipo: [Ativo]

  Tier: VII

  Descri??o: Conjura uma halo brilhante proporcional ao seu tamanho acima da sua cabe?a, curando quaisquer danos à aliados. (Inteligência)

  Habilidade: [Reconstru??o]

  Tipo: [Passivo]

  Tier: V

  Descri??o: Recebe Regenera??o de HP adicional (Vitalidade)

  Habilidade: [Resistência]

  Tipo: [Passivo]

  Tier: V

  Descri??o: Recebê SP Total adicional. (Resistência)

  "Tenho mais Habilidades agora” digo.

  “Meus parabéns" diz Alice enquanto olha pro teto ao meu lado, ela n?o tem animo para comemorar e nem eu.

  Alice cheira.

  “Sua camisa já era, você fede e está suja", ela reclama com desgosto.

  Eu quase morri, o ideal seria dar um tempo, mas estamos com limite de tempo.

  “Alice” chamo.

  “O que foi?” ela responde

  “Quanto falta para sairmos daqui ?” Eu pergunto, eu quero um banho, quero comida decente e eu quero sair daqui.

  “Dei uma explorada logo a frente, logo ali está o sal?o, se trabalharmos juntos podemos passar por ele sem muitos problemas” Alice me informa.

  "O sal?o é problemático?" Perguntei.

  "Nah, apenas um cara forte lá dentro"

  "Nível?"

  "30? 40?, algo assim"

  "Vou dormir um pouco agora, a vigília é sua", ela simplesmente diz isso e deita. Ah é, ela estava de guarda enquanto eu dormia, ela deve estar cansada.

  "Boa noite", eu digo.

  "Boa noite"

  Ela dormiu…. Acho que só vou esperar aqui até Alice acordar, afinal, ela me salvou. O mínimo que posso fazer é garantir que ninguém perturbe seu sono.

  Ativei [Halo da salva??o] e esperei enquanto o Círculo de circuitos mágicos flutuava acima de mim, emitindo aquela luz linda variando de cor cada vez que piscava.

  ……………….

  "Humming…”, Alice geme ao acordar meio bocejando e se esticando.

  “Descansou ?” perguntei, estou de guarda a um bom tempo e ainda n?o sinto que estou cansada. é o efeito das estatísticas ?

  “Sim” diz Alice com um rosto feliz e um sorriso genuíno raro. Como você pode ter bons sonhos em meio a esse pesadelo?

  “Sei que você já me explicou um pouco do funcionamento do reino, mas pode me falar um pouco de sua terra natal como um todo, falar um pouco sobre a história talvez”, perguntei. Vamos tentar tirar esse peso da cabe?a de que quase morri um tempo atrás.

  Por que esse interesse repentino ?” Alice me pergunta com alguma suspeita.

  “Nenhum interesse, apenas curiosidade, quero saber um pouco do mundo lá fora, n?o posso ?” digo, quando na verdade, também estou apenas entediada por ficar sem ninguém para falar enquanto Alice dormia.

  "Vou come?ar pelo continente ent?o, estamos no continente de Akthos, existem mais de setenta na??es de vários tamanhos espalhados pela terra e dois Impérios, um no leste e outro no oeste, no reino de Rihal, que é o reino que estamos, fica no centro-norte e é governado pelo rei ou era, pelo menos, devido ao nosso rei fracassado e quase inútil, atualmente, a rainha é quem governa com m?o de ferro o rei, que por extens?o o reino, e meu pai é o Gr?o-Duque Raphael e um vassalo direto do rei.

  “Calma, é a rainha que governa atualmente? Como a rainha pegou o poder?” perguntei.

  “Depois te explico isso, é… complicado” Alice diz.

  “O reino de Rihal n?o é grande com um império nem pequeno como um de nossos reinos vizinhos, ainda pequeno se compararmos com o tamanho médio dos países do resto do continente, mas, devido a nossa alta popula??o, somos uma hegemonia no norte-centro do continente, somos pobres em quase tudo, menos no essencial, a economia n?o é exatamente aquilo do que se espera de uma hegemonia, os impostos s?o um pouco altos e as coisas do dia a dia s?o um tanto caras.”

  “Rihal é bom em algo?” perguntei.

  “Nossa cultura, comércio, produ??o e guerra, n?o os níveis mais altos, mas os mais numerosos, enquanto um inimigo envia um exército, enviamos cinco exércitos."

  "Tem tanta gente assim em Rihal ?” perguntei já que a popula??o parece ser alta para pouco espa?o.

  “Temos mais de cem milh?es de súditos, mesmo nossos vizinhos juntos n?o batem metade desse número"

  Praticamente uma Bangladesh.

  “Por que tanta diferen?a na popula??o ?”

  “é uma das políticas do penúltimo rei, que quem tivesse vários filhos, o casal teria redu??es de impostos por algum tempo, e como os impostos eram altos, a partir daí a popula??o explodiu", ela explica.

  “Isso foi realmente t?o efetivo?”, perguntei.

  "O suficiente para que cada casal tenha mais de 10 filhos” Alice diz.

  "Vocês s?o humanos ou coelhos ?” dez filhos por casal ? Como sustenta uma família dessas ?

  "Quer mais alguma explica??o ?” Alice me pergunta.

  “N?o, obrigada pelas por me esclarecer, podemos ir? N?o aguento mais essa caverna, necessito de um pouco de sol”, digo. Eu só quero sair desse buraco.

  "N?o falta muito, estamos quase na entrada” Alice diz já levantando, tirando um pouco de poeira de sua saia.

  Caminhamos em silêncio e matamos tudo no caminho, seja bloodhounds ou pestes da caverna, até ganhamos um nível chegando a 11 e 102 pra mim e Alice respectivamente em nossos níveis pessoais.

  Toda a opera??o levou uma hora e eventualmente chegamos a duas enormes portas, essas portas devem ter pelo menos 3 metros de altura.

  “E agora ? Entramos?” perguntei a Alice ao meu lado, todo dano no caminho foi curado por mim e ela.

  Alice acena na minha dire??o e cada uma de nós abre uma porta, dando em um sal?o com tochas nas paredes e quatro enormes pilares de dez metros de altura sustentando o teto.

  Do outro lado do sal?o vejo outro conjunto de portas como a que acabamos de abrir e na direita vejo um trono com um cavaleiro ao lado.

  No momento em que vejo o cavaleiro de armadura completa de 2,5 metros de altura, ele puxa sua espada da bainha e corre em dire??o a nós. Pelos menos ele n?o grita como o último.

  “Apenas aguente, e caso a oportunidade se apresente, ataque.” Alice diz isso e corre pelo flanco do cavaleiro.

  Ah, ent?o eu sou a isca.

  No momento em que vejo a espada descendo, instintivamente coloquei meus bra?os na frente. A espada atinge meus bra?os e eles cedem, o a?o afiado descendo até meu ombro onde pára, a dor percorrendo todo meu corpo e quase caio de joelhos, seguro a espada e pressiono ela no meu ombro, fazendo-o sangrar ainda mais.

  Ao notar Alice vindo por trás do cavaleiro, tento fazer um ataque ao pesco?o do cavaleiro, sua cota de malha absorve a maior parte do impulso, mas, ainda corta, embora pouco, uma adaga brota em uma das viseiras do cavaleiro, fazendo-o cambalear para trás, ele agarra um dos bra?os de Alice que está em cima dele e a arremessa pela sal?o atingindo um dos pilares com um baque doloroso.

  "Alice!", gritei.

  “To legal”, veio em resposta.

  Alice se levanta e volta para a batalha como se nada tivesse acontecido depois de cambalear um pouco, a adaga ainda está na viseira do cavaleiro, tento segurar seus bra?os, mas ele é quase t?o forte quanto eu, ele me dá uma cabe?ada e por um momento eu vejo estrelas.

  Foi o suficiente para Alice perfurar seu outro olho com sua faca. Larguei sua espada e me distanciei.

  “Ele está cego agora, temos que prendê-lo e arrancar sua cabe?a, pequenos cortes n?o v?o parar ele" Alice me informa.

  “Alguma ideia?” perguntei.

  "Vamos desarmá-lo e prendê-lo no ch?o, a partir daí podemos atacar a nuca, eles sempre morrem quando é a nuca” Ela disse isso como se já fosse um fato, é uma boa estratégia.

  Alice vai pela esquerda e eu vou pela direita, o cavaleiro está frenético pela perda da vis?o, vai ser estupido, mas é o único jeito.

  This text was taken from Royal Road. Help the author by reading the original version there.

  Seguro o bra?o direito dele pelas costa, ele se liberta e me da um soco na lateral, o soco foi t?o forte que senti minhas costelas arquearem,”porra, isso dói!”, quase vomito sopa de morcego.

  Com a dor me mantendo em uma linha fina, agarro seu bra?o esquerdo em uma chave e tento jogá-lo no ch?o, quase consigo. Na hora certa em que o cavaleiro ia me cortar, Alice se junta a mim pegando o pulso do cavaleiro e corta seus dedos, a espada caindo no ch?o. Usando nosso peso combinado de quase 1500 kg para prendê-lo, ele tenta se levantar e fracassar.

  Fazendo contato visual com Alice e come?amos a golpear sua nuca, sua cota de malha entre o capacete e o peitoral sendo destruída por golpes consecutivos de nós dois, só quando o cavaleiro para de se mover e fica mole, é quando relaxamos.

  “Isso era mesmo nível 30?!”, exclamei.

  [Halo da salva??o]

  Um círculo dourado brilha acima de mim e me acalmo um pouco com a sensa??o da luz batendo nos meus ferimentos. Puta merda, esse soco doeu.

  Um grande círculo mágico aparece em cima de mim e come?a a produzir uma luz azulada, que lentamente se infiltra nas minhas feridas em uma tentativa de parar o sangramento, n?o faz muito além de curar ferimentos leves

  "Sim, era, deu mais trabalho do que pensava, talvez alguma habilidade", diz ela entre as respira??es, ignorando minha nova habilidade chamativa.

  “Urgh, ele me feriu pesado nessa” eu digo já investindo todos os 7 pontos livres em constitui??o, sentindo aquela sensa??o de alívio percorrendo meu corpo.

  [Você subiu de nível!]

  Nível: 11 ? 12

  +7 Pontos livres

  +2 de Constitui??o

  +2 de Vitalidade

  +2 de Resistência

  +2 de Sentidos

  +2 de Inteligência

  +2 de Sabedoria

  +2 de Aura

  Perfil:

  Nome: Ariel

  Idade: 20

  Título: Nenhum

  Classe: Arcanjo Mutante (VII)

  Nível: 12

  Massa: 1.245 kg

  Altura: 2,91 m

  Nível Global: 12

  Atributos: Pontos livres: 0

  Constitui??o: 115

  Resistência: 31

  Vitalidade: 31

  Sentidos: 31

  Destreza: 7

  For?a: 7

  Inteligência: 31

  Sabedoria: 31

  Aura: 31

  Carisma: 7

  Status:

  Vitalidade: 3.654

  For?a: 466

  Mana: 1.827

  Magia: 163

  Energia: 2.643

  Aura: 163

  Habilidades de Classe ativas: 1/5

  [Halo da Salva??o]

  Habilidades de Classe passivas: 2/5

  [Reconstru??o]

  [Resistência]

  Adaptativos: 0/7 Pontos livres: 0

  [Vis?o] LVL.7 - Aumenta a eficiência dos seus olhos em 70%.

  [Regenera??o de HP] A Regenera??o natural de Vitalidade aumenta em 70%.

  Gemi de prazer sentindo os pontos adicionais fazendo seu trabalho quando fechei meus status, quando o efeito acabou, me lembrei que faltava algo.

  “Deixe-me ver isso” Alice pede para ver meus ferimentos.

  Puxo minha camisa ou o pouco que sobrou dela revelando o corte no meu ombro. Sinto o ferimento fechar um pouco enquanto Alice faz sua mágica. Quando olho, vejo que o ferimento n?o está mais t?o profundo quanto antes, ainda é um corte feio, mas n?o sangra mais.

  “Acabou minha energia….” ela se deita e depois se levanta, retirando outro p?o enorme de sua bolsa, ”Meu último" ela comenta antes de dar uma grande mordida.

  Também n?o perco tempo, vou até o cavaleiro e come?o a retirar sua armadura, seu capacete, a adaga e a faca dos olhos, desamarro seu cinto, tirando suas botas, um fedor me ataca, ta ai um fedor de matar. Acho que acabo de descobrir uma nova arma biológica. é mais complicado tirar uma armadura do que eu pensava, muitas etapas, puxando seu peitoral e depois sua cota de malha, camisa e depois as cal?as. tirei suas prote??es do bra?o e da canela, deixando-o apenas com sua parte íntima.

  Vendo-o agora é um homem normal, apenas fedorento e podre. Agora vamos comer. Come?o por seus bra?os e pernas subindo até seu peito, deixando o tórax e a cabe?a intocados, só comi seus membros, membros grossos e cheios de músculos, bastante carne até.

  Olhando para Alice eu pergunto, “Queres usar algo da armadura ?, porque sen?o eu vou.” digo.

  Alice nem mesmo olha na minha dire??o enquanto está sentada no trono com uma express?o entediada e responde, “Pode ficar, essa tralha só vai me atrasar.”

  Come?o a vestir a cal?a quando me deparo com minha maldito cauda, brincadeira, eu te adoro. com minha garra, fa?o um corte generoso na traseira da cal?a, enfiando meu rabo ali coloco o cinto para segurar a cal?a, quando chego na camisa, minhas asas impedem-me de vesti-la.

  “Me empresta sua adaga?” pergunto a Alice.

  “Pode usar", ela diz.

  Fazendo um corte vertical na parte de trás da camisa, eu visto-a deixando minhas costas para meu cabelo cobrir, pegando a malha de ferro de corpo inteiro, vejo que tenho que fazer o mesmo com a camisa, tentei usar minhas garras para cortar o ferro, mas a adaga de Alice é melhor, fazendo o mesmo que fiz na camisa, abro dois cortes verticais para minhas asas e um corte vertical lá embaixo para minha cauda.

  Vestindo a malha, amarro as prote??es da canela e do bra?o, deixo as botas, as luvas e o capacete de fora. Vou para o peitoral, é um peitoral de placa de ferro com couro por baixo, retirando quase toda a parte de trás do peitoral eu percebo como a adaga de Alice realmente é afiada, vestindo-o, percebo que ficou apertado. Maldito seja meu peito.

  “Vou dormir um pouco, e você ?” perguntei a Alice.

  “Me ajude a fechar aquela porta e podemos dormir. Se algo entrar, vai fazer barulho quando a porta se mover e nos acordar", diz Alice.

  Era uma boa ideia. Caminhamos até a enorme porta de a?o e a fechamos com um estrondo. Em seguida, nos aninhamos atrás do trono para dormir. Quando vou dar boa noite, percebo que Alice já havia caído no sono. Eu fa?o o mesmo logo em seguida.

  …………

  Acordei mais cedo do que eu queria. “bom dia” eu digo, ainda acordando.

  “Boom…. diaaaa…..maninha" ela manda de volta, aparentemente com mais sono do que eu.

  Levei um segundo para raciocinar com quem ela quis dizer com maninha. Maninha? Tu mal chega aos meus ombros.

  “Finalmente vamos sair desse buraco”, eu disse. Já estava ficando depressiva aqui.

  “Era qual porta mesmo ?” Alice perguntou em dúvida, ainda meio sonolenta.

  “A porta a direita” respondo, quando me levanto para ir até a porta, sinto o peso de toda a armadura e suas limita??es nos meus movimentos, pelo menos o barulho n?o é t?o irritante.

  A armadura está apertada.

  Abrimos a porta e revelamos uma escadaria de pelos menos 10 andares em dire??o a superfície. olhamos uma a outra, sorrimos e subimos, vendo a luz no final e finalmente o céu, um único sol e um anel planetário até. Meus olhos suam lágrimas de alegria.

  Uma planície aberta sem montes ou criaturas por perto. Quando penso em sentir a grama me jogando nela, uma voz me tira do devaneio.

  "Ora, ora, o que temos aqui!” uma voz masculina. "Que sorte, você sobreviveu ao sal?o, n?o esperávamos isso, pensei que íamos ficar sem a recompensa”

  N?o sei do que ele estava falando, os dois homem e uma mulher saem de um buraco no ch?o. Todos jovens, mal nos vinte e quatro anos de idade, percebi que eles estavam falando com Alice.

  “Conhecidos seus?” perguntei baixinho.

  "Sim, foram eles que me emboscaram, eles precisavam de uma pessoa com habilidades de cura e eu vim com eles até aqui, quando chegamos no sal?o, eles me atacaram e tive que correr caverna adentro para sobreviver” Alice me diz tudo.

  Ah, ent?o foram eles.

  “N?o sei quem é você, senhorita-muitas-coisas-grandes, e acho melhor você dar o fora daqui se n?o quiser problemas” o homem de cabelo loiro me avisa.

  Olho pra Alice e ela olha de volta, chegando a um acordo, come?amos a agir. Corro direto para o homem de cabelo loiro no centro, ele tem um escudo de madeira e uma espada larga de o que parece ser a?o, ele bloqueia minha garra com o escudo e me ataca, bloqueei sua espada com meu bra?o, a lamina afundando na armadura do cavaleiro, incapaz de cortar minha carne devido a minha minha manopla e malha que aparecem no caminho.

  O homem de cabelo preto com armadura de couro e lan?a vai direto para Alice e ela corre ao redor dele.

  Aqueles dois s?o rápidos.

  O homem na minha frente n?o parece ter muito mais for?a que eu, apesar de ele ser uma cabe?a mais baixo que eu, puxo seu escudo com uma m?o e agarrei seu ombro com a outra puxando-o para mim, ele me tenta me apunhalar com a espada, mas n?o tem impulso o suficiente para causar danos relevantes, quando mordo sua clavícula é quando ele grita, largando sua espada e puxando uma adaga ele me esfaqueia várias vezes, mas eu n?o solto e mordo mais uma vez, dessa vez com minhas garras perfurando seu pesco?o.

  Você devia estar usando capacete, é praticamente pedir para ser atacado aqui.

  N?o que eu esteja usando, é claro.

  Quando mordo para arrancar outro peda?o de carne, algo que eu descreveria como uma ‘bola de fogo’ literal do tamanho da minha cabe?a me atinge na lateral, explodindo eu e o homem de cabelo loiro, o que me lembra da existência da mulher um momento depois.

  Essa foi de longe a coisa mais dolorosa que já me atingiu.

  Ela é uma maga ent?o, Alice me avisou sobre os magos humanos, temidos e numerosos. O cheiro de queimado vindo da minha pele em meu bra?o fervendo em ar quente e ainda pegando fogo, quase soltei o escudeiro, parece que a explos?o também o atingiu, um lado do seu rosto está em carne viva já que eu estava t?o perto dele, cortando sua garganta e virando seu pesco?o em uma dire??o n?o saudável, volto minha aten??o para a mulher.

  “Como você ainda está viva depois daquilo?” ela me pergunta em choque.

  Ainda sinto o cheiro da minha pele queimada junto com um pouco do meu cabelo e asas, ela dispara outra bola de fogo, colocando minhas asas na frente, me acerta em cheio quase me jogando no ch?o, a dor nas minhas articula??es das asas nas minhas omoplatas quase me nocauteando por si só, me recuperando do impacto, corro até ela, e ela corre de mim, vejo seu rosto desesperado e por algum motivo isso me satisfaz.

  Covarde.

  Ela é um pouquinho mais lenta que eu, só um pouco, depois de alguns momentos de pega-pega .

  demorou um pouquinho para pegá-la, a maldita correu em círculos, cravando minhas garras no ombro dela, caímos, me firmando em cima dela. “Por favor… n?o….” ela diz.

  Tarde demais para se desculpar.

  Ela consegue conjurar outra bola de fogo em sua m?o e acerta o lado esquerdo do meu rosto de rasp?o, quase apagando minha consciência, em meio a turbulência que era minha cabe?a naquele momento, comecei meu ataque na mulher embaixo de mim.

  Rasguei seu rosto, peito, bra?os, tudo enquanto ela gritava por ajuda com lágrimas nos olhos, um corte final na garganta a silenciando, sua express?o de pavor com lágrimas e ranho escorrendo congelada na morte.

  Analisando o estado da batalha, veja Alice ao longe correndo e sangrando por vários cortes em sua armadura de couro esfarrapada, vendo que ela está com problemas, corro em dire??o ao homem de cabelo preto com a lan?a, quando ele me ver, seus olhos se arregalam um pouco, dando uma olhada rápida nos dois cadáveres, ele vê sua situa??o atual.

  "Que tal esquecermos tudo o que aconteceu hoje e encerramos as hostilidades?”, ele diz, confiante.

  "Vai sonhando, no momento em que você apontou essa lan?a para nós, você já é um homem morto”, eu digo. Esse humano acha que vai sair com vida, só se for pelo meu cadáver!

  "Tem certeza ?, um de vocês pode morrer aqui” o homem fala.

  Ele tem raz?o, ele n?o parece cansado e Alice está ferida, mas tudo vai para o fundo da minha mente quando vejo Alice bebendo algo e um corte no rosto fechando sem deixar marcas.

  “Tch!” ele exclama.

  "Você esqueceu quem eu sou filha ? Você vai morrer aqui, Thomas", diz Alice com sua falsa fachada de falsa nobre arrogante usual que ela n?o é..

  “N?o quer saber quem nos contratou, princesa?”, a express?o de Alice quase, quase muda com essas palavras, mas ela n?o demonstra rea??o.

  "N?o se preocupe, vou descobrir eventualmente, prefiro que meus inimigos venham até mim, afinal sou ocupada demais para ir até eles”, a resposta de Alice faz sua máscara confiante cair,“ ele é todo seu, Ariel”, Alice diz.

  Já que Alice renunciou sua reivindica??o ao humano, avan?o até ele, tentei desviar de sua lan?a, mas ela é rápida e me acerta na coxa com tanta for?a que ficou presa, cortou a pobre cota de malha, mas parou nos músculos.

  Agarrando seus bra?os e apertando-os até sair sangue "você é meu agora” sussurrei para ele entre a dor de queimado e a perfura??o da lan?a.

  “Me solta sua aberra??o!” ele grita.

  Ele tenta me jogar no ch?o, o que é uma tentativa risível, joguei-o na grama e firmando-me em cima dele depois de algum esfor?o, ele finalmente solta sua lan?a que é inútil agora e come?a a socar meu peito e barriga, eu rasgo ele igual fiz com a mulher, diferente dela, ele n?o grita ou chora, continuamos nos batendo por alguns segundos até que a luz de seus olhos finalmente se apaga com um último golpe.

  Com um suspiro, saio de cima dele e me sento, apenas para me deitar, girando meu olhar para Alice que está sentada me observando.

  Esse último soco dele doeu.

  "Você tá bem?” perguntei a ela. Merda. Ele me quebrou um dente, Pensei cuspindo o dente, felizmente n?o é uma das minhas presas.

  "Estou bem, apenas cansada de correr e sem mana", ela responde. Isso me tranquiliza.

  é um dente grande e afiado, um pouco diferente de um humano, ele ainda é quadrado e retangular como os humanos, mas ainda é muito mais afiado.

  Alice saqueia os corpos recolhendo suas bolsas e outras coisas prendendo-as em seu cinto.

  "Vamos ?” ela chama.

  “Vamos” digo seguindo-a em dire??o a estrada.

  [Você subiu de nível!]

  +7 Pontos livres

  +2 de Constitui??o

  +2 de Vitalidade

  +2 de Resistência

  +2 de Sentidos

  +2 de Inteligência

  +2 de Sabedoria

  +2 de Aura

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