Capítulo 6!
Perfil:
Nome: Ariel
Idade: 20
Título: Nenhum
Classe: Arcanjo Mutante (VII)
Nível: 13
Massa: 1.253 kg
Altura: 2,91 m
Nível Global: 12
Atributos: Pontos livres: 0
Constitui??o: 124
Resistência: 33
Vitalidade: 33
Sentidos: 33
Destreza: 7
For?a: 7
Inteligência: 33
Sabedoria: 33
Aura: 33
Carisma: 7
Status:
Vitalidade: 3.767
For?a: 469
Mana: 1.883
Magia: 166
Energia: 2.717
Aura: 166
Habilidades de Classe ativas: 1/5
[Halo da Salva??o]
Habilidades de Classe passivas: 2/5
[Reconstru??o]
[Resistência]
Adaptativos: 0/7 Pontos livres: 0
[Vis?o] LVL.7 - Aumenta a eficiência dos seus olhos em 70%.
[Regenera??o de HP] A Regenera??o natural de Vitalidade aumenta em 70%.
“Quanto falta para chegarmos à Capital Real?” perguntei já que estamos andando a um tempo.
“Umas 4 horas a pé nesse ritmo ou 1 hora de carruagem” ela me informa.
“N?o tem um viajante na estrada capaz de nos fornecer uma carona?” Eu sonho acordada.
“Essa sua nova habilidade....” Alice come?a a falar. Ela me ignorou…
“Essa que conjura esse negócio em cima de mim?” eu confirmo, conjurando a habilidade novamente.
“Sim, o que isso faz?” ela me pergunta apontando acima de mim.
“é chamada de [Halo da Salva??o], tudo que ela faz é curar, maneiro né?” eu digo.
O que Alice tá curiosa é minha que adquiri la no nível 10, quando lutei contra o batedor morto-vivo, aparentemente a habilidade faz um grande círculo de aproximadamente 3 metros de diametro cheio de runas que n?o entendo nada e emite uma luz azul e dourada que cura onde a luz toca, curando minhas queimaduras, ainda deixando a marca de queimado, mas recuperou meu cabelo perdido e fechou cortes, deixando apenas a cicatriz.
Ouvimos um som de estalo de rodas atrás de nós, chamando nossa aten??o vemos um enorme lagarto carregando dois vag?es de carro?a típica da idade medieval, o maldito lagarto tem 2,5 metros de altura com 6-7 metros de comprimento. ele é enorme!
é assustador pra caralho!
“Boa tarde senhor”, quando o homem de quase 2,4 metros que está dirigindo o lagarto passa ao nosso lado, Alice o comprimenta.
"Boa tarde senhoritas, o que posso fazer por vocês?", ele diz.
"Gostaríamos de uma carona até a capital real, teria um espa?o vago ?” Alice pergunta.
“Por duas pratas eu levo vocês até lá", ele diz.
N?o tenho nem ideia de quanto é duas pratas.
“Isso é…. meio caro, n?o ?” Alice hesita ao ouvir o pre?o.
“N?o, n?o é, estou levando duas garotas de origem duvidosa que est?o cobertas de sangue e cheirando a cadáveres por 1-2 horas até a capital” o homem com bigode coloca seus argumentos na mesa.
“..... justo” Alice aceita entregando duas moedas prateadas a ele.
“No último vag?o onde seu cheiro n?o me alcance, aproveitem a viagem", ele informa.
O primeiro vag?o estava cheio de feno ou trigo, seja lá o que for isso, o segundo vag?o estava pelo menos com um pouco de palha, subimos e nos deitamos olhando para o céu.
…………………….
“Ariel, acorda” Alice me acorda, eu caí no sono sem nem mesmo perceber?
Olhando para a dire??o que Alice aponta veja uma enorme muralha com pelo menos 25 metros de altura, de pedra, achei que coisas assim só existia em livros de história, só posso ficar de boca aberto com o tamanho dessa coisa, entrando na fila perto da entrada, com Alice saltando da carro?a e me puxando.
“Vamos, n?o precisamos ficar aqui esperando” ela diz me puxando.
Eu a sigo de m?os dadas e logo chegamos a o que parece um posto de verifica??o na parede onde fica uma entrada com pelo menos 5 metros de altura e largura. Pra que fazer t?o alto e largo? Alice fala com um cavaleiro e tira uma medalha ou semblante e mostra para o guarda, o guarda troca algumas palavras com seu colega e sai correndo para dentro da cidade.
"Podemos ir agora, temos que ir rápido, eles v?o informar toda a cidade que eu cheguei.” ela me diz.
Aceno e corro junto com ela, passando por várias casas e pessoas com vários estilos antigos de roupas e de muitas espécies diferentes, mas sendo sua maioria principalmente humanos, notei uma crian?a com orelhas de gato, um centauro adulto e o que parecia ser duas pessoas-cobra, a maioria dos adultos do tamanho de Alice, mas nenhum maior que eu, e n?o importava onde nós íamos, as pessoas apontavam e sussurravam umas pras outras.
Se Alice n?o estivesse me puxando com pressa, eu teria absorvido mais dessa cidade.
Depois de várias lojas, restaurantes, estalagens e mais casas, e depois do que pareceram uma hora de caminhada, chegamos a outra muralha duas vezes mais alta que a primeira, passamos por outro posto de verifica??o, nesse Alice nem mesmo para pra conversar com os guardas, no momento em que ela se aproxima, os vários guardas abrem o port?o e nos deixam entrar.
Parece que entramos em outro mundo, quando passamos pelo port?o, casas enormes e mans?es parecidas com palácios, ruas bem limpas e guardas fazendo patrulhas. Esses guardas s?o grandes, cada um deles acima de 2,5 m de altura, devem estar acima do nível 200 ou 50 no nível global.
Finalmente chegando ao nosso destino, uma enorme mans?o que tenho certeza que é maior que o pentágono em todos os sentidos, principalmente na porta, 4 metros de porta. Ok, isso é um absurdo, tudo aqui é grande demais.
Passando pelos port?es, os cavaleiros que estavam guardando se curvaram e disseram algo como "Bem vinda de volta, princesa!” Em uníssono, chegando a enorme porta, vejo várias ma?anetas, cada uma para um certo nível de altura. Isso é engenhoso, eu penso.
O Sol já estava se pondo e levamos praticamente. estou suando e preciso urgentemente de um banho.
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Abrindo um pouco a porta e praticamente chutando-a, Alice entra enquanto me arrasta gritando “Estou Viva!" Ou?o um leve tremor quando um homem grande vestido como um mordomo aparece.
“Princesa, tenha modos, pelo menos na presen?a de convidados", ele diz enquanto alterna entre eu e Alice.
Quando Alice estava para responder ao mordomo, um par de m?os a pega por trás e a levanta. "Rafaela!, n?o, n?o!”, a mulher que se parece com Alice, a esmaga e a joga pra cima e a sufoca. Ela n?o é muito grande, duas dúzias de centímetros maior que Alice, mas claramente mais forte pelo jeito que Alice é arremessada para cima.
"Alice!"
Ou?o uma voz profunda e alta que faz meu corpo tremer no ritmo da voz, quando um homem na casa dos40 caminha até nós, cada passo dele faz o ch?o tremer, parece que meu cora??o está batendo ao ritmo de seus passos. Ele é mais alto que eu!
é a primeira vez que encontro alguém t?o alto.
"Alice, minha filhinha, por que demorou tanto?, quase fechei as fronteiras e estava a caminho de pedir uma ordem real para te procurar. Quando soube que você voltou para casa fiquei t?o aliviado!” A pessoa que presumo que seja o pai de Alice diz com sua voz profunda.
"Eu n?o duvido disso, n?o consigo nem nivelar direito com a quantidade de prote??o que você coloca em mim quando me leva para ca?ar” Alice exclama quando se liberta da Alice mais velha.
“Que bom que voltou para casa, você vai ter que me contar tudo depois do banho, pelo Sol! Minha filha, você está cheirando a um cadáver! Leve sua nova amiga com você, depois nos apresentamos.” Diz o homem enorme.
Alice acena e puxa minha m?o, me arrastando pela enorme casa até o que eu presumo que seja o banheiro, eu esperava apenas uma banheira com água , mas subestimei o sistema de encanamento desse mundo, tinha até um chuveiro e a banheira com a qual imaginei se transformou em uma piscina de vários níveis de profundidade, rapidamente tirando minha armadura que saqueei do zumbi, quando estou para entrar na piscina.
Necessito tanto de um banho nesse momento quanto uma pessoa pode precisar.
“N?o entre ainda, vamos tirar toda essa sujeira primeiro” Alice me alerta.
Quase estraguei a água.
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Vis?o de Raphael
"O que acha?" Perguntei a Rafaela.
"Ela n?o sabia quem você era ou eu, viu o jeito que ela olhou para tudo? Sem nem mesmo prestar uma sauda??o a nós?" minha filha disse.
Como uma crian?a ou alguém de algum lugar distante. N?o tem como n?o saberem quem eu sou.
“Viu aquelas cicatrizes? e a queimadura e o corte no rosto? cicatrizes nas m?os e bra?os também, essa marca de queimado é [bola de fogo], ela deve ter passado por maus bocados, coitada, t?o jovem…. será que ela fez time com Alice para ir a masmorra ou apenas para se aproximar dela?, ou …” perguntei à minha filha, sempre confiei nas intui??es dela.
"N?o vi nada estranho com Alice, é a mesma de sempre com 2 níveis a mais, e essa garota que ela trouxe é uma incógnita, tem muitas características de muitas espécies, um meio-vampiro da mais alta descendência talvez?” Rafaela me pergunta.
“Vampiros podem ter garras nas m?os, mas a garota tinha asas penosas grandes demais e garras nos pés também, coisas que vampiros n?o tem " reflito em voz alta.
"Será que Alice foi encantada de alguma maneira ?” eu pergunto, fazendo minha filha Rafaela me dar cara feia.
"Você n?o acha que eu teria percebido algo assim ?” Rafaela disse me dando um olhar de raiva, por isso prefiro Alice, muito mais fofa quando fica com raiva.
"Vou mandar ficarem de olho nela, Alice nunca traz alguém para casa e quando o faz, vem essa coisa parecida com um cadáver, juro que quando vi pela primeira vez a confundi com um morto-vivo por causa da pele pálida, sangue e o cheiro.” digo esfregando o nariz.
"Se Alice descobrir que você está espionando sua nova amiga, ela vai fazer birra e n?o vai te ver por uma boa semana.” Rafaela me alerta.
"Urgh, nem me fale, eu teria abra?ado e apertado ela, se n?o tivesse recebido um relatório de que ela chegou na cidade com alguém que ninguém conseguiu identificar. Vou manter um pouco de distancia enquanto ela estiver aqui."
"Vou à biblioteca ducal tentar achar algo sobre sua espécie, enquanto isso, deixo essas coisas com você.” Disse Rafaela saindo pela porta
Rafaela diz isso e passa pela porta, deixando eu e Roberto na entrada, n?o precisa dar ordens a Roberto, aprendi a muito tempo que nunca precisei, ele sempre fez o melhor pela família, agora, o que eu fa?o?, sei que Alice n?o está em perigo pois se aquela garota fosse uma assassina, teria feito o ato longe da cidade.
Ela é uma garota crescida agora, ela era t?o pequeninha quando Sylvia estava viva, que saudades…. nossa garota cresceu e se tornou uma mulher adulta, ah meu amor, como eu queria que voce estivesse aqui entre nós.
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Atualmente no banheiro:
Atributos: Pontos livres: 0
Constitui??o: 124
Resistência: 33
Vitalidade: 33
Sentidos: 33
Destreza: 7
For?a: 7
Inteligência: 33
Sabedoria: 33
Aura: 33
Carisma: 7
Eu atualmente estou informando Alice dos meus atributos que ela tanto queria saber.
“A diferen?a entre um Tier II e um Tier VII é t?o estúpida! e você ainda nem tem um título!" Alice grita.
“Por favor, aceite a realidade Alice” eu digo.
“é simplesmente muito injusto, porque estou presa a este corpo humano quando tem coisas melhores pra ser?
"Alice! O jantar está quase pronto!” Uma voz feminina vem do outro lado da porta.
A voz faz Alice congelar.
“Merda, n?o nos lavamos quase nada! Temos que nos apressar!” Alice exclama e come?a a se lavar em velocidades recordes.
"Você também, se quiser comer" ela me avisa, exceto a parte ‘se quiser comer’ que soou como uma amea?a.
Trocando olhares e chegando a um acordo tácito, come?amos a nos lavar, esfregamos as costas um ao outro, Alice enlouquece nas minhas asas e cabelo, o que eu tenho de monte, a água come?ando a ficar vermelha e marrom de tanta sujeira contida, terra, sangue e peda?os pequenos de pele e carne.
Quase esqueci do meu rabo, felizmente foi t?o fácil quanto limpar um perna, lavando meu novo membro mais sensível, n?o posso deixar de soltar alguns suspiros, maldito org?o sensível.
O processo foi bem mais moderno do que eu esperava de uma sociedade medieval, com sab?o, espuma e outros produtos para a pele e cabelo, nós se enxugamos e enxugamos um ao outro, eu n?o tinha roupas sobressalentes, Alice disse que posso pegar roupas no armário perto da porta de saída, abrindo o armário gigante, vejo muitos roup?es brancos de diversos tamanhos dobrados e algumas roupas íntimas.
“Posso pegar qualquer um desses ?” perguntei a Alice.
“Pode até rasgar um pouco para encaixar suas asas e o rabo, eles v?o ser substituídos mesmo” ela me responde entrando em uma porta lateral com alguns ‘brinquedos’ na m?o. Estreme?o com a vis?o.
Antes de Alice fechar a porta,” Pode usar umas das salas laterais como essa pra poder se aliviar, se quiser, é claro” ela diz maliciosamente, fechando a porta.
Na casa de outra pessoa ? Nunca.
Pegando as roupas íntimas que acho que devem servir, fa?o os rasgos padr?es nelas, felizmente é apenas 3 pe?as de roupas, 2 pe?as íntimas e o enorme roup?o que se estende até o tornozelo, amarrando e garantindo que os buracos n?o foram grandes demais.
Quando eu e Alice saímos do banheiro, encontramos o mordomo no caminho levando uma enorme mesa e algumas banquetas menores, essas coisas devem pesar tanto quanto Alice e ele n?o parece nem um pouco incomodado.
"Ei! Roberto! Estou atrasada?” Alice pergunta.
Dando um olhar para baixo, Roberto responde, “N?o, princesa, chegou na hora certa, vou colocar as banquetas e trazer a comida” e se curvou levemente, as banquetas nem balan?aram. Como ele fez isso sem mover as banquetas ?
Chegamos a uma sala com uma grande mesa, provavelmente 4 por 12 metros, um pouco acima do recomendado para minha altura, ent?o é para isso que servem as banquetas.
O mordomo, Roberto coloca as banquetas ao redor da mesa e gesticula para nos sentarmos, tomando meu lugar ao lado de alice, vejo As 3 banquetas, a grande esta na ponta da mesa em frente a enorme janela, vendo através do vidro um enorme campo atrás e duas fileiras de muralhas ao longe.
“Oh, n?o sabia que tínhamos um convidado, isso é uma raridade” disse um homem parecido com o pai de Alice, provavelmente irm?o de Alice, entrando pelo corredor principal e passando pelas enormes portas do sal?o. Ele tem a minha altura, e tem o cabelo preto como pai.
“Prazer Senhorita, sou Arthur Nihara, um cavaleiro do reino e atual herdeiro do ducado Nihara." Ele me comprimento estendendo a m?o, ele é maior que Rafaela por uns bons 20 centímetros.
Ele é bonito. Levanto e aperto sua m?o, ”Prazer, sou Ariel" digo dando-lhe um sorriso.”
Ele piscou uma vez perplexo e olha pra Alice ao meu lado que estava contendo uma risada, Alice o ignora totalmente seu olhar.
Quando ou?o impactos no ch?o e a mesa vibra um pouco a cada passo, vejo a irm? mais velha de Alice, Rafaela e seu pai, do qual ainda n?o sei o nome entrando pela porta, os dois dando-me olhares e se sentando, Arthur e Rafaela sentam do outro lado da mesa ficando de frente comigo e Alice, como dois ca?adores esperando a oportunidade, posso dizer que eles est?o me observando.
O pai de Alice, que agora lembrei o nome, Raphael, toma o centro, sentando-se no ch?o, colocando a enorme banqueta/mesa em cima da mesa para combinar com sua estatura.
"Enquanto a comida n?o chegou, que tal nos apresentarmos?, eu come?o, meu nome é Raphael Nihara, Gr?o-Duque do nosso glorioso reino de Rihal e atual chefe dessa linda e amorosa família.” diz Raphael, sua voz infiltrando-se em cada molécula minha.
“Eu sou a próxima, Meu nome é Rafaela Nihara, filha de Raphael e irm? mais velha de Alice", diz Rafaela produzindo uma sauda??o parecida com a de Alice quando a conheci.
"Já nos apresentamos antes, mas fa?o novamente, sou Arthur Nihara, cavaleiro do reino e atual herdeiro do ducado Nihara, irm?o mais velho de Alice e Rafaela, ” disse ele.
Alice gesticula para eu me apresentar.
"Sou Ariel, prazer em conhecê-los" me apresento.
“Bom!, agora que estamos apresentados, minha filha, Alice, por que você n?o nos conta sua história de como a conheceu, heim? Estamos extremamente curiosos, afinal você nunca trouxe alguém para casa e costuma esconder com quem se relaciona” diz Raphael olhando para Alice ao meu lado. Ele foi direto no assunto.
“é uma longa e complicada história, quer mesmo ouvir?, papai ?” Alice tenta dissuadir seu pai, dando-lhe um golpe crítico, chamando-o de ‘papai’ e dando seu melhor olhar de ‘n?o quero’.
Parece funcionar no pai, e ele cede, mas o mesmo n?o vale para seus irm?os, que sempre procuram vantagens na família, descobrindo segredos uns dos outros, negociando favores, arrancando os cabelos uns dos outros e tentando obter cada conex?o possível.
é difícil viver em um reino onde seus status s?o altos o suficiente para que os únicos rivais possíveis sejam sua família.
“Oh, agora que o pai mencionou isso também estou interessado, n?o mesmo Rafaela ?” diz Arthur, olhando para Rafaela.
"Sim, também quero saber, afinal é a primeira pessoa que Alice traz para casa em dez anos” diz Rafaela com um olhar transmitindo algo para Alice, fazendo-a enrijecer.