Capítulo 9!
Três semanas depois…
… Eu cravei meus dentes no pesco?o do lobo gigante e ele morreu de vez, encerrando sua luta.
[Você subiu de nível!]
+7 Pontos livres
+2 de Constitui??o
+2 de Vitalidade
+2 de Resistência
+2 de Sentidos
+2 de Inteligência
+2 de Sabedoria
+2 de Aura
Perfil:
Nome: Ariel
Idade: 20
Título: Nenhum
Classe: Arcanjo Mutante (VII)
Nível: 85
Massa: 2.242 kg
Altura: 3,53 m
Nível Global: 58
Atributos: Pontos livres: 0
Constitui??o: 821
Resistência: 226
Vitalidade: 226
Sentidos: 226
Destreza: 56
For?a: 56
Inteligência: 226
Sabedoria: 226
Aura: 226
Carisma: 56
Status:
Vitalidade: 41.661
For?a: 1.224
Magia: 730
Mana: 13.522
Energia: 50.066
Aura: 730
Adaptativos: 6/7 Pontos livres: 3
[Recupera??o de Vitalidade] LVL.10 - Aumenta a recupera??o de vitalidade em 100%.
[Recupera??o de Mana] LVL.10 - Aumenta a recupera??o de vitalidade em 100%.
[Recupera??o de Stamina] LVL.10 - Aumenta a recupera??o de estamina em 100%.
[Vitalidade] LVL.10 - Aumenta a Vitalidade em 100%
[Vis?o] LVL.10 - Aumenta a eficiência dos seus olhos em 100%.
[Recupera??o de Mana] LVL.10 - Aumenta a recupera??o de Mana em 100%.
[Tamanho] LVL.10 - Aumenta o tamanho do seu corpo em 20%.
Habilidades de Classe ativas: 3/5
[Halo da Salva??o]
[Puni??o Celestial]
[Dilúvio Sagrado]
Habilidades de Classe passivas: 3/5
[Sobrevivência]
[Resistência]
[Asas Blindadas]
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Habilidade: [Halo da Salva??o]
Tipo: [Ativo]
Tier: VII
Descri??o: Conjura uma halo brilhante proporcional ao seu tamanho acima da sua cabe?a, curando quaisquer danos danos visíveis. (Inteligência)
Habilidade: [Reconstru??o]
Tipo: [Passivo]
Tier: V
Descri??o: Recebe Regenera??o de Vitalidade adicional (Vitalidade)
Habilidade: [Resistência]
Tipo: [Passivo]
Tier: V
Descri??o: Recebê Stamina Total adicional. (Resistência)
Eu ganhei três novas habilidades neste mês infernal.
Habilidade: [Asas Blindadas]
Tipo: [Passivo]
Tier: VIII
Descri??o: Suas asas ignoram até uma certa quantidade de dano antes que atinja sua vitalidade principal. (Vitalidade)
Habilidade: [Puni??o Celestial]
Tipo: [Ativo]
Tier: IX
Descri??o: Invoca uma única lan?a divina altamente mortal e com alto poder de penetra??o que cai em dire??o ao alvo selecionado em alta velocidade, explodindo no impacto. (Inteligência)
Habilidade: [Armamento Auxiliar de Origem Divina]
Tipo: [Ativo]
Tier: VII
Descri??o: Convoca até uma certa quantidade de armamento de origem divina que operam dentro do alcance de sua aura que podem ser direcionados a um alvo em alta velocidade. O armamento explode instantaneamente ao contato. (Inteligência),(Aura).
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Empurrando o lobo de cima de mim com alguma dificuldade, o que n?o consigo porque o bárbaro espartano praticamente o chutou para longe através das árvores na montanha quase me levando junto com o rastro de vácuo.
"Acho que já está bom, vamos embora.” diz ele fazendo uma grande sombra para mim com seu corpo.
“Finalmente acabou?” perguntei com lágrimas e sangue de lobo nos olhos com um raio de esperan?a, jurava que íamos continuar até o último segundo.
Te odeio sua gra?a, te odeio tanto.
"Sim, você tem uma cerim?nia para comparecer, e um título para receber” disse Raphael.
“E que cerim?nia seria essa Gr?o-Duque?” perguntei escondendo um sorriso provocador. Criamos um vínculo estranho durante esses últimos meses.
Raphael me dá um peteleco que me faz ver estrelas por um momento.
Ack! isso doeu.
“Me chame de pai, pirralha” ele rosnou.
“Por que você insiste tanto nisso?” perguntei esfregando o local dolorido.
Ele suspira.
"Gostei de você, n?o reclama muito, sabe ouvir ordens simples, é cheia de surpresas estranhas e o mais relevante, salvou a vida da minha filha mais amada quando ela estava sozinha. Somando aquele pacto de sangue à equa??o, você já é praticamente família para Alice. Por que n?o usar o nome dela também?" Ele disse com uma risada.
“Você n?o tem nada a perder e muito a ganhar, pare de ser teimosa, esque?a aquela sua família infeliz.”
Ele ficou insistindo para eu chamá-lo de ‘pai’ no último mês..
Processando tudo o que ele disse, faz sentido, ou talvez sejam as coisas que querem de mim, sei que sou um investimento que Raphael está fazendo, e eu preciso de algo para me apoiar, n?o vendo motivo para recusar.
"OK, Você ganhou" digo pegando sua m?o e levantando.
"Bem vinda a família" ele diz me erguendo do ch?o e me abra?ando.
"Obrigado Duq-
Raphael me belisca. AHHH.
-Pai” eu disse, quase chorando.
"Você vai me chamar de pai, o mesmo que meus outros filhos", ele diz soltando o abra?o.
Durante meu período de três meses nessa montanha infernal amaldi?oada por deus, aprendi várias coisas com Raphael, ele me deu uma explica??o muito mais detalhada do sistema e como ele funciona.
O Duque também me ensinou ‘as três grandes leis’, sobrevivência, evolu??o e reprodu??o.
A primeira lei, sobrevivência, é a mais fraca, a vontade de viver de todas as coisas. Eu digo fraca porque embora tudo queira viver e sobreviver nesse mundo hostil, pessoas e monstros nem sempre a seguem, s?o casos um pouco raros, mas acontecem.
A Segunda lei, Evoluir, é o desejo de melhorar de ser algo mais, de ultrapassar seus limites, a busca por poder. Todas as criaturas vivas a seguem, o próprio mundo te for?a a isso. Seu corpo te for?a a isso.
A terceira Lei é reprodu??o, que é de longe a lei mais poderosa, n?o importa o que aconte?a, essa lei é para todas as entidades, de vivas a mortas, vale até mesmo para pedras, é o desejo avassaldor de fazer sexo, a lei faz com que seu próprio corpo te obrigue a reproduzir.
Nunca na história de toda a Cria??o alguém ou algo conseguiu fugir desta última.
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Raphael me explicou que quando o corpo chega a idade adulta e está saudável o suficiente, a lei entra em a??o, ela come?a aos poucos, uma vontade ali, uma aqui, um desejo ali, mas com o tempo chega ao ponto em n?o conseguimos pensar em nada mais além de sexo. N?o é o desejo de ter filhos, apenas o desejo de satisfazer seu apetite sexual, ou seja, tenha orgasmos o suficiente e a lei n?o te incomoda.
Raphael também me avisou que devido a minha condi??o de [último da espécie], isso vai ser ainda pior para mim. Muito pior.
E os efeitos já come?aram, todo dia de manh? preciso ir até alguma pobre árvore para deixar minha semente nela, no come?o era para ser a cada 1 semana, depois 4 dias, dois dias e agora? é todo dia.
Raphael disse que n?o adianta lutar, é algo que preciso fazer. Ou terei bolas azuis(o que doí bastante).
Tentei conversar com ele sobre como todos vivem com isso, e ele disse que todos fazem isso em privado. Ter um parceiro para atividades noturnas alivia bastante os sintomas devido à maior estimula??o. Ter filhos quase o extingue. Eu também n?o posso ir para a cama com ninguém até que alguém verifique que é ‘seguro’. Ninguém sabe o que vai sair de mim.
Agora entendo o comportamento de Alice na masmorra. O próprio ato de gozar minimiza temporariamente os efeitos.
Fiz uma última refei??o com meu pai adotivo e descemos a montanha, indo em dire??o a mesma carruagem em que viemos.
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Na semana seguinte…
Durante o caminho de volta para a capital, Pai me ensinou sobre meus deveres como nobre e o que ele e todos esperam de mim, claro que eu n?o poderia aprender tudo em uma semana de viagem, ele deixou de lado todo o negócio de etiqueta e partiu logo para as coisas que eu vou usar.
"Acorde Ariel, chegamos em casa" meu agora ‘pai’ disse me cutucando na costela, quase quebrando elas.
‘Casa’, quase ri, pensando que agora vou come?ar a morar aqui
Me levantando do enorme assento que pra mim é uma cama para alguém de estatura normal, vejo a enorme mans?o da casa Nihara a frente, quando saímos da carruagem, Raphael troca algumas palavras com Roberto quando outra carruagem do mesmo tamanho que a nossa chega.
O Gr?o-Duque olhando para isso já parece saber do que se trata.
Quando entramos dentro de casa com Roberto indo para outro lugar, o pai me pede para tomar um banho e me arrumar, só que n?o tenho roupas, fazendo com que eu pegasse as roupas do pai para quando ele crescesse mais.
Saindo do banho, encontro Roberto, o mordomo, ele me informou que como o pai e eu temos que ir ao palácio logo, e daqui a 2 horas come?a os testes de entrada na academia.
Foi bem a tempo de ver o pai chegando, ele me guiou até um quarto e me vestiram com uma armadura de um a?o que n?o consegui identificar, parecida com a minha que está atualmente jogada em algum lugar no norte, ela n?o resistiu a prova??o do dem?nio.
Esta, parece que foi feita sob medida para mim, coube o rabo e as asas perfeitamente, uma bota de couro blindado com a?o por cima com espa?o para minha garras e luvas com o mesmo, a parte superior da armadura se parecendo com as escamas que possuo na cauda, o mesmo com a saia blindada de escamas e uma capa longa que cobre tudo até os joelhos.
Eu cresci ainda mais desde que me separei de Alice, superando até mesmo Raphael.
Pai praticamente me arrastou quando fiquei pronta, subindo naquela carruagem que chegou a pouco tempo, logo vejo as muralhas do castelo real, e o enorme Palácio, quando saímos da carruagem e entramos em vários postos de controle e corredores, finalmente chegamos em frente a uma grande porta com um único guarda, um que meu instinto avisa que n?o é para perguntar seu nome, n?o sei como ou o por que.
Quando o guarda abre a porta para nós e entramos.
"Que demora!, achei que n?o conseguiria!" Exclamou um homem grande sentado em um grande trono cercado de guardas e servos.
hmm.
O rei é pequeno para esse trono, devem caber dois Raphaels ali sentados.
O Pai se ajoelhou e eu me ajoelhei junto, n?o foi preciso muito para saber que aquele homem cercado por dois guardas de armadura requintada era o rei.
"Sua majestade, trouxe minha mais nova filha para receber um título de nobreza." O pai falou ainda ajoelhado e com a cabe?a baixa.
"Obrigado por vir, gr?o-duque Nihara, você deve ser Ariel, se aproxime mais." pede o rei.
Fazendo o que ele pediu, cheguei até em frente ao come?o das escadas.
N?o pise nas escadas, ou os guardas v?o te esfaquear.
"E agora come?a sua intitula??o, Ariel Nihara, filha de Raphael Nihara, você está pronta para arcar com a responsabilidade de possuir um título nobre?" ele me pergunta.
"Sim" Eu disse como o pai me instruiu no caminho até aqui.
"Você jura que nunca levantará suas garras contra o reino, que nunca abusara de seus súditos, que buscará a seguran?a e a estabilidade de seu domínio acima de tudo."
“Sim”
"Jure pelo nome Nihara e por si mesma e eu considerei um título digno de você de caso você se prove merecedor do mesmo"
"Eu juro" claro, n?o perdi suas últimas palavras, caso eu me prove merecedora desse título, achei que seria feita uma viscondessa igual Alice, mas parece que n?o, é um título acima dela.
"Você será avaliada durante seu tempo na academia, caso você termine nos 10 primeiros no final do último ano, será feita Duquesa, juro por meu sangue e alma, até lá, você terá o título de condessa de fronteira, com a fortaleza das altas montanhas como domínio."
"Agora um último juramento, Ariel Nihara, você jura se esfor?ar para alcan?ar o posto de duquesa e servir ao reino com a melhor de suas capacidades?"
"...Eu juro" eu disse depois de pensar um pouco.
O rei se levanta do seu trono e desce as escadas, puxando a espada ornamental da bainha que um servo oferece.
"Por meu nome como [Rei] Rawell du Vonks de Rihal, eu te entrego o título [Condessa de Fronteira], com a fortaleza das altas montanhas como seu domínio, Diz ele balan?ando a espada nos meus ombros, um servo diferente vindo até mim.
“Levante-se e receba seu certificado, n?o se preocupe em perdê-lo, posso fazer mais desses, embora seja uma vergonha para uma nobre perder tal documento."
[Você recebeu um título!]
Deseja aceitar o título [Condessa de Fronteira] ?
Título: Condessa de Fronteira
Tier: III
B?nus: + 6 de Aura por nível
Você recebeu o título [Condessa de Fronteira]!
+510 pontos em Aura
Atributos: Pontos livres: 0
Constitui??o: 821
Resistência: 226
Vitalidade: 226
Sentidos: 226
Destreza: 56
For?a: 56
Inteligência: 226
Sabedoria: 226
Aura: 226 ? 736
Carisma: 56
Status:
Vitalidade: 41.661
For?a: 1.224
Magia: 730
Mana: 13.522
Energia: 50.066
Aura: 730 ? 1.874
Puta merda.
Isso praticamente triplicou meu atributo de aura.
"Muito obrigado, sua majestade" digo recebendo o papel, tentando parecer calma.
"Acabou, a academia come?ou a uma semana, mas as aulas come?am para valer a partir de amanh?." disse o [Rei] sorrindo.
Me curvando uma última vez para o rei e saio com o pai, depois de 20 minutos, saímos do palácio e foram mais 20 minutos para chegar à porta da academia onde tem um funcionário supervisionando a entrada.
“Condessa de Fronteira Ariel Nihara, eu presumo?” ele me pergunta.
“Sim” respondo sem estar surpresa, óbvio que o pai ou o rei já informou a academia enquanto eu me arrumava.
“Por favor, coloque sua m?o nesta pedra para eu poder te classificar” ele diz apontando para uma pedra de vidro familiar. Colocando minha m?o, uma imagem familiar aparece.
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Nível Global: 58
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“Essa coisa tá quebrada?” o funcionário se pergunta.
“Os números est?o batendo” Raphael diz de lado.
"T-Tudo certo ent?o, podes entrar. Uma boa tarde para você condessa, e a vossa excelência.”ele diz se curvando.
N?o importa se está correto ou errado, se alguém como o pai fala que está certo, está certo e fim de discuss?o.
Eu e o pai acenos para ele e passamos pelo port?o
Entrando em um grande pátio com o que parece ser mais de mil pessoas sentadas em fileiras, o pai me guiou até uma cadeira bem maior que as outras, vi que a cadeira tem o meu nome e me sentei, o que atraiu alguns olhares e sussurros de alguns nobres e plebeus ao meu redor, posso dizer que estou incomodando com minhas asas grandes, mas como diz o ditado que aprendi no caminha pra cá.
Se você n?o pode ver depois do muro, nivele e destruía-o, ou seja maior que ele.
"Agora é com você, fiz tudo o que pude, boa sorte minha filha" ele disse e saiu.
N?o venha com essa, velho, sei que você está me deixando à própria sorte.
Aceno para ele enquanto ele vai embora.
Uma mulher grande estava no palco a poucos metros, nossos olhos se encontram por um momento antes de voltar sua aten??o para o pátio, provavelmente nível 200+ pelo tamanho, falando coisas sobre como somos o futuro do reino, futuros grandes guerreiros e artes?os, líderes, nobres etc. Até que finalmente acaba o discurso.
"E agora que comecem o show, ser?o sorteados 2 alunos do departamento de combate para lutarem um contra o outro, as regras s?o simples, n?o pode infligir ferimentos fatais ao oponente nem a si mesmo, o que pode resultar em expuls?o do mesmo, rendi??o ou incapacidade de continuar determinam o vencedor, lembre-se que n?o é importante vencer e sim mostrar aos professores e colegas que você merece estar nessa academia dando o máximo de si.
"Boa sorte a todos"
Com isso ela termina seu discurso e sai do palco. Ela é uma professora?, temos que lutarmos ent?o, como Alice vai fazer isso?, ela mal tem habilidades de ataque.
Um homem e uma mulher sobem ao palco, "Para aqueles que n?o s?o do departamento de combate, podem conversar com a professora Stephane, que vai avaliá-los individualmente enquanto as lutas acontecem." O homem fala gesticulando para a mulher ao seu lado, Stephane.
"Agora vamos sortear os nossos primeiros candidatos" puxando dois nomes de uma caixa que apareceu do nada em cima de uma mesa, "Bar?o Norman Claus do condado de Claus contra Phelipe Osthon, por favor venham para o palco, n?o se preocupem em quebrar algo, é bem resistente, e mesmo se quebrar, vamos consertar."
"Lembrando que matar seu oponente resultará em expuls?o e penalidades severas" lembra o homem grande.
Os dois jovens sobem ao palco, com os dois fazendo uma reverência um para o outro.
"Podem come?ar!” diz o juiz responsável.
Iniciando a luta, Phelipe é rápido com suas espadas curtas e armadura leve, provavelmente com uma habilidade que escala com velocidade, já o bar?o norman, ele parece ser capaz de controlar espadas, com duas espadas desembainhadas e duas flutuando ao redor.
Norman tenta manter Phelipe à distancia, que consegue cortá-lo uma vez ou outra, depois de muitos desviadas vai e vem, Norman se rende, parece que sua mana acabou, cortes leves por todo o seu corpo e Phelipe mal está ferido, toda a luta mal durou cinco minutos.
“Phelipe e Norman uma salva de palmas para esses dois excelentes guerreiros”
Isso acabou sendo bem interessante, o cara das espadas n?o podia fazer muito numa luta um contra um, mas se tivesse um time para protegê-lo, ele seria uma dor de cabe?a.
Quando a próxima o homem sorteia novamente,"Visconde Lafel Brunswiky do ducado Markous contra…"Ele faz uma pausa quando lê o nome no proximo papel, "Um momento para confirmar isso, por favor esperem," ele sai e vai conversar com um grupo de professores que observam as lutas, o nome causa uma pequena como??o entre os alunos, vendo um homem mais baixo que eu subindo até o palco.
"Me desculpem pelo atraso, Condessa Ariel Nihara, está presente?"
Mas já?
Levantando minha m?o no alto para ele ver, ele me pede para subir ao palco enquanto as conversas aumentam atrás de mim.
"Me desculpe, condessa, posso ver seu certificado?, apenas para garantir," entrego meu certificado a ele, depois de olhar, ele devolveu e me deixou subir.
Lafel n?o parece nervoso, espada curta na cintura, uma armadura de couro leve, m?os nuas e um broquel no bra?o esquerdo, provavelmente um guerreiro, fazemos uma reverência um ao outro "n?o sabia que família Nihara tinha outra filha, se importa de me contar de onde você saiu e como conseguiu esse título?" Lafel me pergunta, um pouco de Arrogancia em sua voz.
A audácia! n?o sei se realmente é inteligente ou burro em irrita alguem com o que… quase duas toneladas de peso?
"Me derrote e te direi" provoquei o garoto de 2,3m.
"Podem come?ar!"
Nenhum de nós se moveu imediatamente, apenas observando um ao outro. Abrindo minhas asas e fazendo uma batida, comecei a andar até Lafel, que, por sua vez, conjurou uma pequena bola de fogo na m?o direita.
Porra.
Um mago.
Olhando para aquilo, n?o posso deixar de lembrar da mulher que matei quando saí da caverna. Lafel come?a atirando sua pequena bola de fogo no ch?o, aos meus pés. Dou um pulo junto com um bater de asas para trás, desviando calmamente do ataque, que queimou o ch?o com uma pequena explos?o.
Um sorriso aparece no rosto de Lafel. N?o sei do que ele está sorrindo. Ele é menor que eu por muito, cerca de um metro inteiro, e ainda acha que tem qualquer chance. Conjurando outra bola de fogo, desta vez com for?a total, ele a dispara contra mim. é muito mais rápida que a primeira, impossível para mim desviar. Ela me acerta em cheio. Deve ter um dano equivalente a 800, pelo que Raphael me ensinou a estimar.
Elas n?o machucam muito, mas doem.
Antes que eu me recuperasse do golpe, outra bola de fogo veio em minha dire??o. Felizmente, coloquei minhas asas na frente, e desta vez elas n?o pegaram fogo, nem meu cabelo, mas senti que um pouco de Vitalidade foi embora, mesmo que eu tenha bloqueado.
Correndo direto para Lafel, ele arremessa outra bola de fogo, que me acerta. O impacto quase me para. Felizmente, posso tomar mais dez desses ataques e ainda tenho Vitalidade para sobreviver de sobra. Quando o terceiro ataque vem, estou a um metro dele, atacando-o com minhas garras. Uma ele bloqueia de rasp?o com o broquel, e a outra atinge pesadamente suas costelas, arrancando sangue e órg?os, deixando-o sangrando. Ele estava preparado para tomar esse golpe. Uma pena que n?o esperava que minhas garras fossem t?o pesadas.
Empurrando uma bola de fogo à queima-roupa direto no meu ombro, a for?a da explos?o provavelmente quase o descola. Lafel é jogado para trás por ser pego parcialmente na explos?o. Olhando para a parte da armadura do meu ombro chamuscada e mostrando a malha de a?o por dentro, fumegante junto com o odor de pele queimada, um sorriso vem ao seu rosto.
Já fazia um tempo que eu n?o sentia esse cheiro.
Outra bola de fogo já estava vindo na minha dire??o. Mesmo me protegendo com minhas asas, o impacto sacode todo o meu corpo, criando algumas feridas internas.
Correndo mais uma vez para Lafel, ele jogou outra bola de fogo, desta vez longe para n?o ser pego no impacto e perto o suficiente para eu n?o conseguir desviar. Ela me acerta em cheio na barriga e me faz hesitar, mas n?o ligo para a dor. Apenas parte da for?a da explos?o e o calor que consegue passar pela armadura me machucam. Sei que ele está com dor, e seu rosto contorcido me diz que o ferimento está fazendo seu trabalho. Tudo que falta s?o mais alguns golpes.
Quando estou prestes a atacá-lo…
"Eu me rendo!" Lafel grita, paralisando meu ataque.