Capítulo 10!
"Por que?" Perguntei depois de alguns segundos.
"Levei um golpe decisivo, e vendo você n?o aparecer nem um pouco abatido depois de ser atingido por cinco bolas de fogo com poder total me fez perder a confian?a, o sangramento ainda está fazendo efeito e eu perderia por falta de sangue mesmo te golpeando pelo resto do jogo" diz ele abatido.
"O vendedor é a Condessa de Fronteira Ariel Nihara!" O homem do papel grita, fazendo o público gritar junto.
isso é um pouco vergonhoso…
“Mesmo com a derrota do visconde Fafel, ele se mostrou experiente e tendo amplo poder de fogo, e mesma a condessa Ariel de nível inferior e inexperiente com sua grande constitui??o o desgastou, embora com ferimentos um tanto sérios, cada um deles provou seu ponto forte, a grande vitalidade da condessa Ariel contra as fortes bolas de fogo do visconde lafel.
"Vocês dois podem ir até aquelas pessoas", diz ele apontando para um grupo de duas pessoas ao longe paradas perto da porta de um domo, o visconde e eu caminhamos até lá em silêncio.
"Algum ferimento grave que precise de cura imediatamente ou algum dano permanente?"
Uma das duas mulheres nos perguntou, eu balancei a cabe?a e Lafel apontou para as marcas de queimadura na m?o e o meu corte no tor?o dizendo que estava com hemorragia grave.
As duas o curam e fazem um diagnóstico, quando terminam, eles me perguntam se eu preciso de cura novamente, recusei e eles nos deixaram passar, entrando em um sal?o que por enquanto só tem 4 pessoas contando com o visconde e eu.
Bar?o Norman nota nos dois e sorri.
"Pelo menos você venceu, Lafel. Eu perdi para um plebeu, meu pai vai pirar" Disse o bar?o Norman.
"Venci? quem disse que eu venci? Eu perdi, perdi feio, como se todo meu esfor?o fosse nada em frente a condessa." Lafel diz olhando para baixo.
"Condessa?" Norman pergunta.
"Sauda??es bar?o Norman, sou a condessa de fronteira Ariel Nihara" digo oferecendo uma m?o.
“Dentro dos limites da academia n?o podemos exercer o poder da nobreza de qualquer patente, lá dentro vocês s?o todos iguais, embora ainda devem se dirigir um ao outro com o respectivo título de cada um.”, Lembrei
“O prazer é meu condessa, uma nobre de alto escal?o t?o jovem, você faz parte da família do gr?o-Duque ?, se me permite perguntar?" Lafel me pergunta.
"Eu fa?o" respondi a ele.
"O Gr?o-Duque é muito famoso e todos sabem sobre sua família, n?o acredito que ele tinha outra filha e ninguém saiba" Norman comenta, o que atrai olhares dos outros dois homens.
"Eu também n?o esperava isso, achei que sua única filha da nossa idade era a viscondessa Alice, ele deve ter surpreendido toda a nobreza com a chegada da condessa, por falar nisso como conseguiu o título de condessa?" Diz Lafel.
"Também quero saber" Norman concorda.
"Segredo" digo a ele. Quanto menos souberem, melhor.
"A condessa n?o é uma nobre honorária, n?o é ?" Lafel pergunta.
"N?o sou" digo a eles.
"Que território você governa ent?o ?" Fafel pergunta.
"Isso me deixou curioso" Norman concorda.
"Vai ser surpresa por enquanto, chega de falar sobre títulos, vocês se conheciam antes ?" Perguntei.
"Visconde Lafel e eu nos conhecemos antes em festas de casamentos e torneios juvenis, e quando nossos pais nos levavam para ca?ar."
As palavras de Norman o fizeram ganhar um olhar de aviso de Lafel que ele n?o deixou de perceber, Phelipe que estava sem dizer uma única palavra se juntou à conversa.
"Sauda??es condessa, sou Phelipe, um plebeu, soube que venceu o visconde Lafel, poderia me contar como foi sua luta?, tive a oportunidade de assistir, já que o visconde tem a fama de ser um prodígio desde pequeno e muitos falam que ele vai se tornar um grande mago no futuro." disse Phelipe com curiosidade genuína em sua voz.
"Oh, Phelipe, eu te conto, mas, n?o espere que foi uma luta magnífica, Lafel me fez parecer uma crian?a, fui atingida com bola de fogo após bola de fogo, só venci gra?as a um golpe de sorte e meu corpo.
"Hahahaha" Fafel ri quando terminei minha frase," n?o foi bem assim, Phelipe, a condessa n?o lhe contou o principal fator por que eu perdi."
"Poderia nos contar, Visconde Lafel?" Norman que estava apenas ouvindo com interesse se pronunciou.
"Claro, quando a partida iniciou, comecei testando sua agilidade, uma bola de fogo fraca foi o suficiente, descobrindo que a condessa n?o poderia desviar com sua agilidade atual, mesmo assim n?o a subestimei e comecei com tudo no primeiro golpe, cada bola de fogo minha causa em média 400 de Vitalidade de acordo com com os meus testes atuais, isso é eficaz até em quem tem dez mil de vitalidade.
“Depois de acertar 3 bolas de fogo em cheio na condessa, mal a parou, quando tomei um golpe de suas garras afiadas e comecei a sangrar, a situa??o piorou, e como meu VP é bem baixo, iria durar apenas um pouco mais de 3 minutos antes de sair para fechar o ferimento”.
“Como já tinha acertado três bolas de fogo, pensei que a vitória estaria à vista, e aproveitei a oportunidade para atacar, acertando outra bola de fogo, só que a condessa mal se mexeu quando minha habilidade atingiu suas asas, foi quando fiz uma última tentativa.”
“Minha quinta e última bola de fogo a acertou em cheio na barriga tirando algumas das escamas da armadura e mesmo assim a condessa emergiu da explos?o parcialmente atordoada e pouco ferida, como n?o tinha mais tanta mana e mesmo com meu corpo-corpo a corpo decente, eu n?o iria vence-la a tempo, o sangramento ainda estava fazendo seu trabalho, apenas me rendi, n?o tinha sentido continuar.”
“E para completar, a condessa estava t?o à vontade que recusou a cura na entrada, mesmo depois de aguentar dano o suficiente para matar qualquer outro estudante”, terminou Lafel.
"Como condessa está bem mesmo depois disso, creio que dez mil de VP n?o é nem a metade do seu VP total." Ele completa
"Mais de 10000 de Vitalidade… N?o tem como derrotar algo assim!" Norman Exclama.
"Bater e correr?" Phelipe dá uma ideia.
"N?o adianta, mesmo para você Phelipe e sua velocidade, um único golpe dela faria você sangrar até a morte, e no momento em que isso acontecer, você estaria contra a vitalidade dela de mais de 20.000 com a sua de menos de 2.000"
"Eca, n?o é justo!" Phelipe exclamou .
"O mundo nunca é" digo com uma risada, o que faz todos olharem para mim.
Enquanto estávamos conversando o sal?o come?ou a encher de pessoas, cabem muitos aqui dentro, quando estava praticamente cheio e a porta de entrada foi fechada, a mesma mulher que deu o discurso lá atrás no palco, apareceu aqui.
"Todos em silêncio e formam 10 colunas com 10 fileiras cada, os de mais alto escal?o na frente." Ela gritou para todos ouvirem.
O que se seguiu se define em uma palavra. Caos.
Os plebeus indo para a parte mais funda em grupos gigantes e os filhos nobres sem título seguindo, seguidos pelos bar?es, o que s?o menos de 10, viscondes, menos de 5 e eu que sou a única condessa, apenas duas pessoas est?o à minha frente, e nao sei quem s?o elas. Toda essa reorganiza??o durou impressionantes 5 minutos inteiros.
"Bem, foi mais rápido do que o ano passado, todos vocês sabem por que est?o aqui?, provavelmente n?o sabem, todos vocês foram os que tiveram as notas mais altos dado pelos juízes quando lutaram no palco e nas avalia??es teóricas e práticas, quase exatos 1000 agora alunos da academia mais prestigiada do Reino, esse ano é ainda melhor, temos alunos de intercambio de nossos reinos aliados e duas princesas e um príncipe, Uma delas sendo do Império do Leste e um príncipe e uma princesa de Rihal."
"A partir de hoje, sua rotina vai mudar, quem n?o sair daqui a meta estará reprovado no ano, sairemos em muitas excurs?es de Campo, mas n?o se preocupem, pois estar?o acompanhados por profissionais quando estiverem lá."
N?o sei o qu?o difícil é atingir o nível 100, mas pela confus?o que esse número causou entre os alunos deve ser difícil atingir esse número no nesse pouco período de tempo.
Ariel, você está enganada, nivelar n?o é t?o fácil quando você faz parecer, eu poderia ter Alice aqui matando o dobro de ursos, lagartos e lobos que você matou, e ela ganharia apenas uns níveis ao invés dos setenta níveis que você ganhou. Como prova disso, você está matando a um bom tempo nos 80 e só ontem você foi para o 85. Seu nivelamento estagnou. A matan?a n?o vai mais te ajudar tanto. Lembrei das palavras de Raphael.
"Todos vocês estar?o divididos em 4 grupos com 25 alunos cada, nos reuniremos 5 vezes por semana para praticar, duelar, ser submetido a testes desagradáveis de for?a de vontade, torturas, dores físicas e mentais. E o melhor de tudo, vocês v?o sangrar, sangrar muito."
Doce, doce sangue.
"Permita-me explicar como vai funcionar o sistema dentro da escola, moedas de prata, bronze e ouro est?o proibidas de agora em diante, vocês agora usar?o o sistema de ranking para determinar seu valor, será fornecida comida nutritiva e com gosto de merda na cozinha, de gra?a. Todo início do mês… que por coincidência é amanh?, ser?o feitos duelos para determinar os melhores do primeiro ano."
"Será assim até o 3 ano, onde aquele que estiver em primeiro lugar no torneio de formatura pode pedir um dos 3 prêmios, um título honorário, 100 moedas de ouro ou uma mans?o na sua cidade natal."
"Terminamos aqui, v?o para seus dormitórios, e se preparem para os duelos de amanh?, agora caiam fora!". O grito da instrutora foi acompanhado por uma explos?o de ar que levitou o cabelo de muitos..
Saindo do sal?o quase surda e seguindo o fluxo até os dormitórios, me dirigi a uma pessoa atrás de um balc?o para informar meu nome. Em troca, recebi uma chave e agora estou diante de uma porta de 3 metros de altura que exala uma aura desagradável, como se várias energias estivessem lutando para se destacar.
Observando a porta que dizia "Quarto 101", percebi que coincidia com o número da chave que me foi entregue.
Eu fui avisar que minha estatura iria me incomodar, mas a escola tinha que colocar apenas três míseros metros?
Ao adentrar o quarto me curvando mais do que eu gostaria para n?o bater minha cabe?a ou as asas no batente da porta, deparei-me com Alice e outras duas garotas. Reconheci as mesmas que vi mais cedo no sal?o. No entanto, todas pareciam um pouco tensas, com suas auras em conflito.
Aura é algo engra?ado, pode pode usá-la para muitas coisas, como limitar o movimento de alguém criando um domínio, pressionar a aura de outras pessoas, etc.
Assim que a minha própria aura identificou o ataque, ela fluiu para fora do meu corpo preenchendo o quarto, tendo uma rea??o visível em Alice e na garota ao lado dela
"Irm?!" Alice pulou da cama e me abra?ou, e eu retribuí o gesto afetuosamente.
"Ah, você cresceu tanto!", ela comentou enquanto olhava para cima. Agora tenho 3,5 metros de altura, enquanto ela está com seus 2,3 metros, talvez um centímetro mais alta desde a última vez que nos vimos.
"Finalmente nos encontramos, senti tantas saudades", eu disse, abra?ando-a ainda mais forte e levantando-a, o que provocou uma tosse de uma das garotas cujos nomes ainda n?o conhe?o.
Abaixei Alice e fui cumprimentar as outras duas garotas.
"é um prazer conhecer vocês. Sou a Condessa de Fronteira Ariel Nihara. Posso saber seus nomes?" Fiz uma sauda??o com a m?o sobre o peito.
"Sauda??es Condessa, Sou Anastásia Du Vonks, a segunda princesa do Reino de Rihal. é um prazer conhecê-la", disse a garota de cabelo preto, que se assemelhava ao rei e provavelmente era sua filha.
Sinto que ela está em algum lugar acima do nível 100, talvez até 120. Ela é um pouquinho mais baixa que Alice.
"Sou Sophia Kanorian, a terceira princesa imperial do Império Kanorian. é um prazer, Condessa. Eu assisti à sua luta, foi muito interessante", disse a garota de pele um pouco pálida e longos cabelos brancos.
Sophia é maior que Alice por muito, com cerca de 2,8 metros. Sua aura é completamente diferente de todos os alunos que eu vi, exalando poder, respeito e também... familiaridade? Há algo familiar nela que n?o consigo identificar. As auras s?o coisas estranhas, e perto dela sinto uma briga entre nossas auras.
Sophia também exala uma presen?a muito mais perigosa que Anastasia e Alice, como um predador nato.
"Obrigada pelo elogio, Sua Alteza Imperial" eu disse me curvando um pouco. Mas n?o tirei os olhos dela, afinal nunca se sabe se ela é hostil ou amigável
Me virando para as camas, me perguntei: qual é a minha cama?
Ao observar o quarto, percebi que há quatro camas: três de casal, grandes, e uma cama redonda enorme. Ao verificar o nome escrito embaixo, vi que a cama redonda é a minha. N?o que eu durma da forma convencional, gosto de dormir enroscada como um gato.
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As camas est?o posicionadas de forma estranha, bloqueando a passagem de Alice. A cama dela está encostada na parede esquerda, atrás da minha cama redonda, enquanto as camas das princesas ficam de cada lado da minha, formando uma espécie de barreira. Parece que Alice precisa passar por cima das camas para chegar à sua.
Quem projetou isso?
"As camas est?o um pouco estranhas", comentei.
Isso as fez olhar umas para as outras. Deixei isso de lado e me estiquei na minha própria cama, que tem quase 4 metros de diametro. é mais do que suficiente. Ao estender minhas asas ao máximo, algo que raramente fa?o, elas encostam nas paredes laterais do quarto, com uma envergadura de mais de 14 metros, esse quarto deve ser 10x10m com 5 metros de altura.
"Uau, isso é enorme, e intimidante...", comentou Sophia para si mesma.
"Eu sei, elas precisam ter esse tamanho para me sustentar no ar", respondi confiante, embora ainda n?o tenha voado.
"Você voa com elas?", perguntou a princesa imperial.
"Ainda n?o aprendi a voar, mas talvez em breve", disse, enquanto ia explorar as duas portas dentro do quarto. Descobri que ambas levavam a um único banheiro com uma piscina grande. Tem uma piscina no meu banheiro!
Só a piscina deve ser metade do quarto onde vou dormir. No canto tem dois chuveiros separados com cortinas e paralelos a eles tem duas portas que deve ser onde ficam as privadas, tem um pedra presa na parede para usar com pia.
De jeito nenhum vou caber lá dentro, o pequeno cubículo chamado banheiro tem
Quando voltei ao quarto, encontrei Alice na porta.
"O que faremos até a hora do jantar?", perguntou Alice.
Estou com fome, mas preciso de um banho primeiro.
"Vou tomar um banho até lá. Estou toda suja com meu próprio sangue e suor devido à armadura. Aquelas bolas de fogo doeram", revelando minha ideia, Alice se pronuncia.
"Vamos juntas ent?o", diz Alice.
"N?o precisa... irei sozinha", digo, n?o querendo chamar aten??o e transmitindo um olhar para ela entender.
"Se for sobre aquilo, acho que todos aqui já sabem. N?o se preocupe", Alice me diz com um sorriso gentil.
…
Todos sabem?
Olhando para as duas garotas e vendo-as desviarem o olhar. Minhas pernas perdem a for?a e caio de joelhos no ch?o, causando um barulho pesado o suficiente para ser sentido no andar de baixo.
Meu maior segredo... revelado t?o facilmente...
"Como eles sabem? Você contou a eles?", perguntei a Alice com a mesma express?o de Júlio César nos seus últimos momentos enquanto meu mundo desmoronava.
"N?o, habilidades como clarividência e onisciência espacial podem facilmente revelar o que está debaixo de várias camadas de roupas", ela explica.
N?o há privacidade neste mundo?!
"Vamos, vou te ajudar a tirar essa armadura", ela diz tentando me levantar, mas sou mais de 1 metro mais alta e peso mais de duas toneladas, chegando a quase duas toneladas e meia com a armadura.
Eu interiormente sorrio com sua fraca tentativa de me mover, é até fofo. Eu me sinto um pouco mal por ela.
"Você é fraca, irm?. Precisa ganhar mais pontos", digo, olhando para ela e esperando por uma rea??o. Claro, a rea??o n?o veio t?o rapidamente quanto eu esperava. Quando ela estava prestes a dizer algo, a abracei com meus 1200 de for?a, arrastando-a para o banheiro comigo e deixando as duas princesas no quarto.
A luz vem de alguma pedra redonda no teto e tem uma janela alta para deixar o vapor sair.
Com a ajuda de Alice, tirei minha armadura e a joguei no canto esquecido.
Ao entrar na piscina, afundei como uma pedra devido a densidade da minha carne. Alice logo me seguiu, afundando ao meu lado.
Ou?o a porta abrindo. Sophia entra e se despe, senti um rubor subindo enquanto olhava para sua figuta voluptuosa e rapidamente desviei o olhar, ela também entra na mesma piscina que eu e Alice assim que termina, o que provoca um olhar furioso desta última.
"Tem o outro lado da piscina, por que n?o a utiliza?", pergunta Alice com raiva disfar?ada. Apesar do tom agressivo, a garota n?o para e, ao observá-la mais de perto, agora que está nua, percebo que Sophia tem seios quase t?o grandes quanto os meus, mesmo eu sendo muito maior que ela como um todo.
"Iremos passar os próximos 3 anos juntas neste quarto. N?o acha que deveríamos confiar mais umas nas outras? Coabita??o melhora o trabalho em equipe e a confian?a", argumenta Sophia enquanto se aproxima.
"Temos bastante tempo para nos aproximarmos. N?o precisavam-"
"Nossa confian?a pode ser aprimorada de maneira mais eficiente em situa??es como esta. Todos nós estamos vulneráveis... Oh, Progenitores, olhem só isso..."
Sophia comenta enquanto se aproxima de Alice por trás, agarrando seus seios saudáveis e brincando com eles.
"Hya! O que você pensa que está fazendo?", exclamou Alice em uma tentativa falha de se livrar da oponente maior e muito mais forte.
"O que? Estou curiosa", diz Sophia, olhando para Anastásia.
"A Viscondessa Alice certamente é bonita, parece inteligente e, o melhor de tudo..."
Sophia passa a língua em uma das artérias localizadas no pesco?o de Alice.
“Mhm… deve ter um sabor delicioso", canta Sophia.
Alice estremeceu com o toque e desistiu de oferecer qualquer resistência. Sophia vendo aquilo, sorri e se prepara. Vendo Sophia abrir mais a boca e ver duas presas entre seus dentes.
Quando Sophia se abaixa para morder, segurei sua cabe?a no lugar com uma m?o e tiro Alice do seu abra?o com a outra. Rapidamente me afasto levando Alice a reboque.
Olhei para uma Sophia em choque, como uma animal selvagem que teve seu alimento roubado.
Sophia se recomp?e.
“Condessa, é rude interromper o almo?o de alguém.” disse Sophia.
Olhei para minha irm? no meu peito e depois para a vampira, ”Minha irm? n?o é sua comida, vampira” digo.
Eu deveria estar com raiva, mas estou surpresa com a atitude de alguém que deveria ter um comportamento nobre. Ela é apenas outro predador que está tentando estabelecer domínio.
Sophia se aproximou, parando na minha frente, nossos narizes quase se tocando. “Você valoriza tanto assim esse humano?”.
Eu me levanto em toda a minha altura,“Ela é minha irm?” eu digo na cara dela.
Sophia dá um passo para trás, “Ok. OK. n?o vou mais comer ela”, ela me oferece a m?o,” vamos fazer as pazes?”
Fiquei um pouco surpresa que isso foi de 100 a 0 t?o rápido. Pensei por um momento e cheguei a conclus?o que é melhor termos um bom relacionamento.
Voltei a minha posi??o agachada na piscina e apertei sua m?o, no momento em ia me retirar, Sophia me puxa, ou pelo menos tenta, já que foi ela que veio até mim, a pobre Alice fica presa entre nossos seios.
“Apenas uma condi??o” Sophia diz, um brilho em seus olhos.
“Qual seria ?”
“Me impe?a” e Sophia se lan?a em Alice que come?a a gritar apavorada.
Tirando Alice do caminho, rapidamente intercepto Sophia , que com sua velocidade superior na água, pula em mim.
Ela subiu por cima de mim e continuou indo até Alice, que está se afastando, eu a agarro pelo tornozelo e a joguei na água, um splash de água subiu do impacto.
Enquanto a água cai, duas pernas saem da água e se cruzam no meu pesco?o, por um momento vejo a barriga lisa e macia de Sophia ganhar um conjunto completo de músculos tonificados e me jogar na água.
Debaixo da água Sophia me deu dois socos rápidos na lateral que tira o ar dos meus pulm?es, um pouco de água entra pelo boca e nariz, tento me levantar para respirar, mas Sophia estava esperando isso.
Ela me agarra e me leva para o fundo em um mata-le?o, percebo que ela n?o está querendo realmente me sufocar, o mata le?o dela n?o está me machucando, apenas me imobilizando e me mantendo no fundo. Tento alcan?ar ela com meus bra?os, mas Sophia cruza suas pernas no meu peito, prendendo meus bra?os.
Tentei me livrar de suas pernas fortes, mas Sophia é t?o forte quanto eu, e isso nem é o pior.
Ela está usando algum tipo de charme que está me deixando excitado, mal come?amos e já estou distraída.
Movi meu rabo até o pesco?o dela, enrolei-o ao redor e comecei a puxar.
Por um minuto ou dois, nada aconteceu, até que Sophia muda sua estratégia e me ataca de uma maneira inimaginável. Cócegas, seus dedos finos e delicados correm e voltam nas laterais da minha barriga, a sensa??o enviando espasmos pelo meu corpo.
água enche meus pulm?es, e n?o aguentando mais, solto Sophia. Sophia afrouxa um pouco o aperto, mas n?o me solta. Entrou água demais no meu pulm?o, tanto que estou me afogando. Meu pulm?o tenta expulsar a água e acaba ingerindo mais água.
Admitindo a derrota, come?o a dar tapas no bra?o dela. N?o demorou muito pra eu ser liberada de sua pris?o macia, nado até a borda da piscina e saio da água, vomitando litros de água, quando finalmente me deito para recuperar a respira??o..
Enquanto recuperava a respira??o, a vampira se aproximava para captar minha aten??o. Como um predador se aproximando de sua refei??o cansada e ferida.
Eu devo ter enlouquecido, ela é realmente bonita.
Tento me levantar, mas n?o consigo. Isso é estranho, eu n?o deveria estar t?o fatigada por algo t?o simples como ingerir água. Tudo que posso fazer é rastejar dolorosamente para longe dela.
Tudo isso tá errado, onde está o sangue? Onde está a brutalidade de uma briga? Por que estou t?o fraca ?
Sinto a m?e de Sophia na ponta do meu rabo, me impedindo de me afastar ainda mais. é isso, eu perdi.
Me virei para e aceitei minha derrota. Barriga para cima, expondo vários órg?o vitais para ela.
Por que estou fazendo isso? Era pra eu estar brigando até a morte com ela!
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(A cena abaixo é 18+)
Ponto de vista: Sophia
Olhando o corpo nu de Ariel n?o posso deixar de notar como ele é diferente de tudo que já vi. A marca de queimadura no lado direito do rosto de Ariel vai dos olhos até o ombro. Todas essas cicatrizes me surpreendem. Duvido que existam tantos guerreiros com essas marcas sexy de guerra. Ela tem cicatrizes pelo corpo inteiro! Esse corte de espada que vai do pesco?o até o meio das sobrancelhas! Como ela sobreviveu?
Olhando mais pra baixo, percebo que a informa??o que recebi estava correta. Eu esperava algo mais… normal, n?o isso.
Esse anjo n?o tem um penis, mas um maldito ariete entre as pernas, até suas bolas s?o gigantes, mesmo em compara??o ao peda?o de carne em que est?o presas. Eles s?o lindos.
Ela é tudo o que alguém poderia querer, poder, tamanho, potencial, massa, curvas.
Eu quero ela.
Volta meu olhar para cima e nossos olhos se encontram, posso ver o medo, a excita??o, a resigna??o e uma pitada de raiva com a situa??o em seus olhos, mas acima de tudo isso, a submiss?o. Eu sorrio largamente mostrando minha presas e lambendo os lábios.
Indo pegar meu prêmio, me deito em cima do seu rabo e comecei a escalar seu corpo. Cada pux?o dos meus bra?os me puxando para cima, chegando até suas pernas grandes, onde cravo minhas garras e come?o a subir ainda mais, chegando a sua virilha.
Paro por um momento para tirar meu olhar dos olhos de Ariel e apreciar o tamanho do monolito diante de mim. é ainda maior de perto. Uma pequena parte de mim quer brincar com isso, mas rapidamente jogo esses pensamentos pela janela. Muito cedo para essas coisas. Continuando.
Me certifico de maximizar o contato corporal em todo o trajeto, meus seios grandes, minhas barriga, minhas pernas, meu peito sai de suas coxas e come?a a subir conforme eu avan?o, quando passo por sua barriga e chego na parte inferior dos seus seios, sinto seu peda?o de carne entrar no v?o entre meus seios. Um arrepio de excita??o percorre meu corpo, mas n?o demonstro.
Suprimindo minha excita??o, agarro seus seios, surpresa momentaneamente com o qu?o firmes eles s?o, e me puxo para cima, desalojando junior dos meus seios e arrastando-o até minha barriga. Um pequeno gemido sai da boca de Ariel.
Finalmente chegando até o seu rosto, olho a olho, onde ela parece estar fervendo viva por sua própria excita??o e vergonha. Tento ao máximo ignorar seu penis entre minhas coxas. Um movimento para baixo e ela entra.
De alguma maneira, estamos na posi??o perfeita para o ato.
N?o querendo correr esse risco. Me sento em cima de sua barriga com as canelas nas asas delas.
Que sensa??o fofa.
“Vire-se” eu ordeno.
Ariel hesita por um momento e diante do meu olhar, ela se vira de costas para mim, tive que dar algum espa?o devido a suas asas enormes enquanto ela rola e fica de costas para mim. Ela olha pra mim por cima do ombro, seus olhos tremendo.
Eu fa?o quest?o de prolongar o momento por alguns segundos. Eu me abaixo, pressionando meus seios nas suas costas grandes, coloco minhas m?os na sua cabe?a e no ombro e os separo, expondo o lado do seu pesco?o n?o queimado.
Limpei meus lábios uma última vez para provar possivelmente o sangue mais raro de todo o continente, apenas sentir a textura fria do a?o pressionada no meu pesco?o.
“N?o se mexa” Reconhe?o a voz fria, Alice.
Ah. Garotinhas mimadas que acham que est?o no controle quando n?o est?o.
“N?o sei o que você pode fazer para me impedir de prová-la” digo sem olhar para ela. N?o vou ser interrompida novamente.
A única maneira de Alice me parar é me ferir fatalmente, e ela é inteligente demais para fazer isso.
“Quer mesmo descobrir?”, Alice diz pressionando a ponta da adaga fundo, tirando um pouco de sangue.
Sua vadia, você vai pagar por isso.
Olhei para Ariel, que observava a situa??o entre meus dedos da m?o pressionada em seu rosto. Observe.
“Vamos supor que você consiga enfiar essa faca na minha garganta. Vamos supor também que o ferimento me matara e me impedirá de abrir seu peito e comer seu cora??o.”
“Me diga, como você vai lidar com as consequências? Uma princesa imperial morta pelas m?os de uma princesa ducal”
Alice treme quase imperceptivelmente, mas eu notei o tremor em seus cílios.
“N?o importa o que você ou seu pai diga em sua defesa, mesmo ainda a palavra de Ariel. A Investiga??o vai ocorrer, eles v?o saber que você me matou por praticamente nada”
“Ent?o vem os assassinos, depois as escaramu?ar, e ent?o uma promessa de apoio do império à Alian?a Anti-Rihal. E ent?o, a guerra. Sua casa vai queimar, seus familiares v?o queimar, seu reino ridículo vai queimar.” eu disse em uma voz desprovida de emo??o.
A m?o segurando a lamina treme, mas seu rosto n?o demonstra rea??o. Ela sabe que estou certo, que é isso que vai acontecer. Ou ela n?o consegue um bom golpe e eu a mato, que vai fazer Ariel me matar ou me imobilizar para ser levada ao tribunal.
Se eu for ao tribunal, vou sair viva com uma pena menor, mas as consequências políticas seriam enormes, e seria o reino quem sairia ganhando.
“Vou te dizer o que você vai fazer”, eu disse com autoridade. Já sabendo que ganhei.
“Você n?o vai fazer nada, vou mordê-la e você n?o fará absolutamente nada. N?o importa o resultado que tu vai escolher, tu morre mais cedo ou mais tarde” eu digo em tom final.
Por um momento, eu e ela ficamos paradas, mas logo Alice cede, sua faca se afastando junto com sua figura enquanto se afasta e me observa.
Tendo certeza que Alice n?o vai se mover, volto minha aten??o para a minha refei??o. Dou um longa lambida na pele onde pretendo morder, sentindo o gosto. Simplesmente Divino.
Eu n?o enrolo mais e mordo, minhas presas perfuram facilmente sua pele macia. Ariel tem espasmos por um segundo e logo é substituído por um suspiro profundo. Eu sinto todo o seu sistema cardiovascular através das minhas presas. Quando eu tomo meu primeiro gole, Ariel estremece e sinto o gosto divino do seu sangue sobrecarregando minhas papilas gustativas.
Ah, que erro eu cometi. Nunca mais vou conseguir me saciar com sangue comum.
Vou para outro gole e a sinto estremecer novamente. Reconhe?o quando alguém tem um orgasmo. O tremor se repete no próximo e no próximo. No meu décimo gole, sinto que estou ficando bêbada, e com muita for?a de vontade, eu saio de cima dela.
Quando piso no ch?o, a sensa??o do fluido quente chama minha aten??o, a grande po?a de fluido branco que cresce a cada segundo. N?o precisei pensar muito.
Pelo progenitor, olha essa quantidade.
Observei enquanto Ariel expulsava mais e mais do fluido espesso de seu pilar de carne, suas bolas subindo a cada jato. Mesmo que eu já tenha terminado saído de cima dela, Ariel ainda continua ejaculando, e ela simplesmente n?o para de expelir seu DNA nos ladrilhos do banheiro.
é normal gozar quando é mordido por um vampiro. Precisa ser bom para a pessoa ainda estar disposta a ser mordida novamente. Eu sabia que ela tinha bastante dentro de suas bolas pelo tamanho delas. A largura da po?a já alcan?ou a metade da altura do anjo.
Quando finalmente Ariel parou de cuspir e gemer, cinco minutos depois, a po?a já tinha superado sua altura e chegado até a piscina, escorrendo para dentro dela e se misturando à água.
Olhei para o anjo e vejo que ela desmaiou.