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011 - Duelos parte 1

  Capítulo 11!

  Acho que nunca em toda a minha vida eu acordei t?o Aliviada. O ch?o duro de mármore fez uma maravilha dolorosa em meus músculos, cada movimento uma enviando sinais de dor ao cérebro.

  Fa?o uma pausa tentando lembrar o que aconteceu antes de eu dormir, me lembro de perder para Sophia em uma… uma briga? N?o sei o que deu em mim. Meu cérebro e meu corpo tinham simplesmente se rendido a ela. A sensa??o de sua mordida enviando choques elétricos por todo o meu corpo antes de eu apagar.

  Eu tenho quase certeza de que vim. Ai, que vergonha.

  Me levantando e verificando minha virilha… nenhum fluido, nenhum cheiro.

  Estou com fome.

  Me levantei do ch?o de mármore com meus músculos protestando a cada movimento. Dou um mergulho rápido na piscina morna para aliviar um pouco a dor muscular, uma lavada rápida no corpo com sab?o, e finalmente o cabelo, que eu devia ter cortado a muito tempo.

  Saindo pela porta vestida com um roup?o fofo, encontrei o quarto desprovido de vida, nenhuma das princesas, nem mesmo Alice estavam à vista.

  Abri meu armário torcendo para ter roupas que me sirvam, encontrei algumas um pouco apertadas e algumas um pouco largas. As roupas já estavam furadas onde minhas asas e rabo v?o.

  Vesti uma camisa larga, uma saia média, um sobretudo marrom horrível para evitar olhares errantes, o de costume.

  Notei um peda?o de papel na minha cama, parece que alguém passou por aqui e deixou o cronograma do dia.

  ‘Confirmar presen?a no pátio principal’, é basicamente isso que estava escrito, só que com mais palavras.

  Quando sai do quarto, dei de cara com uma garota no corredor.

  “Com licen?a, podes me dizer onde fica a cantina?” perguntei à uma garota de cabelo marrom.

  "Siga em frente e vire à direita, vai ter uma pequena fila. Tenha um bom dia condessa.” ela diz apressadamente.

  Todo mundo parece me conhecer por causa da luta. Agradecendo-a e seguindo suas instru??es, encontro a ‘pequena’ fila de 100 pessoas, quando chega minha vez, comecei pegando um prato enorme, e colocando todo tipo de carne desconhecida no prato, levando até onde ‘pagaria’ a comida, lembro que n?o tenho dinheiro!, quando lembro disso já estou na frente da bancada onde pesa os pratos.

  “Nome?" ela pede.

  “Ariel Nihara” responde esperando que nada será cobrado.

  “A nova Condessa de fronteira?,” ela me pergunta eu confirmo acenando. Ela observa por um momento, como se visse algo que n?o era para estar ali, ”se importa de me mostrar o certificado? só para garantir, já que n?o costumamos ter alguém com um título de alto escal?o por aqui”

  Pegando meu certificado e entregando a ela, ela inspeciona e inspeciona mais um pouco, me entregando de volta o certificado, dá um aceno de ‘tudo certo’ e come?a a pesar o meu prato, a balan?a n?o é aquele quadrado moderno, mas uma caixa com cristais embaixo que brilham de vez em quando, o número 24 aparecendo em azul claro em cima no meu prato.

  é como um holograma, só que mágico.

  “Como a condessa ainda n?o tem pontos de conquista, esses pontos ser?o retirados depois do torneio, caso a condessa n?o consiga pontos suficientes no torneio, seus pontos podem ficar negativo”, ela disse me entregando o prato de quilos de comida, dei um agradecimento final e come?o a procurar um lugar para me sentar, o local é totalmente enorme, enormes pilares de 5 metros de altura sustentando o teto de pedra, percebendo dois tamanhos de mesas, aquelas para pessoas de 2 metros de altura e aquelas com 3 metros, a grande maioria de 2,5 m.

  Sentando em uma mesa de quatro cadeiras sem ninguém que demorei a achar perto da parede, a pobre cadeira protestou quando sentei minha bunda gorda demais para uma cadeira desse tamanho, a madeira lascando com um som alto, percebi vários olhos em mim. Que vergonha, era óbvio que isso ia acontecer.

  E essa é uma das maiores mesas.

  Fingindo que nada aconteceu, coloquei a cadeira debilitada no canto e juntei duas cadeiras para me sentar. Felizmente, parece que as duas aguentam o tranco. Por pouco.

  Aguente, por favor.

  Tentando ignorar os olhares, devoro minha comida como uma pessoa normal com fome, quando logo percebo que meu prato já está vazio, eu peguei tanto e ainda assim acabou t?o rápido… Eu repeti o prato mais duas vezes até que muitas das pessoas que estavam ao redor foram embora, deixando as mesas vazias, pegando meu prato vazio e colocando em uma montanha de pratos sujos em cima de uma mesa, fico procurando um relógio nas paredes, vendo que já estava quase 5 minutos atrasada, comecei a ir ao pátio.

  Passando pelo corredor que leva ao pátio, acabo encontrando Alice no caminho, as memórias de ontem vem ao presente e tento esconder o rubor do meu rosto com uma das asas.

  Alice sorri divertida e pega minha m?o, e juntos fomos ao pátio.

  Todo esse lugar é muito grande, desde esses corredores exageradamente alto e largo até o pátio, que tem 9 arenas quadradas enormes, erguidas um metro e meio acima da grama no solo.

  Percebi que os alunos estavam formando o mesmo tipo de fila de antes, só que é baseada na hierarquia social dos quartos dos dormitórios, sempre grupos de quatro, chegando ao meu lugar na fila perto de Alice, finalmente perguntei.

  "O que aconteceu depois que Sophia me mordeu?” perguntei baixinho à Alice ao meu lado.

  "N?o aconteceu nada demais, apenas um banho, sabe. Brincamos um pouco e caímos no sono de cansa?o” Alice me disse com seu PokerFace.

  O que ?

  “Brincadeira” Alice ri. “Depois que tu desmaiou, eu e a princesa imperial tentamos te mover para te lavar, infelizmente, mesmo nós duas n?o conseguimos te mover. Nós até pensamos em chamar ajuda, mas como tu tem vergonha de mostrar seu corpo aos outros, deixamos assim mesmo.”

  “Ent?o quem me limpou ?”, perguntei.

  “Eu e a princesa imperial, d?” Alice revira os olhos. ”Demorou um pouco para limpar toda a sua bagun?a, e eu n?o te deixaria lá naquele estado, como sua irm? mais velha, é meu dever cuidar de ti.”

  “Obrigado, irm?zona” eu enrolei meu rabo em seu tórax e apertei, como um abra?o.

  “D-De nada irm?zinha”, ela ofega.

  “Desculpa pela bagun?a, mas é normal isso acontecer quando vampiros te mordem?” perguntei. Por favor, que seja normal.

  “Bem, sim. Vampiros têm esse efeito nas pessoas.” ela diz. Gra?as a deus.

  “Teve algo a ver com o tanto de comida que eu comi hoje mais cedo?” perguntei, ainda incrédula, n?o consigo me lembrar de nada, isso é muito estranho.

  “As chaves logo ser?o divulgadas” diz Alice me ignorando, e com o canto do olho, uma Sophia apressada chega ao nosso lado com uma anastasia eufórica, parecia que Sophia quase estava levando dois mel?es em seu busto pelo jeito que se movia.

  “Bom dia condessa, bom dia viscondessa” Sophia nos comprimenta alegremente.

  “B-Bom dia” forcei uma resposta. Um dia, vou te devolver aquela mordida.

  "Bom ver que est?o todos alimentados e prontos para sangrar bastante hoje.” A mesma professora fanática por sangue de ontem que eu n?o sei o nome fala em cima de uma das arenas, sem microfone, apenas sua voz alta viaja pelas fileiras de alunos.

  "Cada um de vocês ir?o duelar um contra o outro nessas arenas, seu lugar no placar será decidido no momento em que a batalha individual acabar, s?o exatas 128 pessoas lutando aqui hoje, e como sempre, os anos superiores vieram assistir, afinal o resultado aqui pode influenciar neles também.” ela terminou com um sorriso.

  "Sobre os pontos agora, o primeiro lugar receberá 1000 créditos a cada início do dia até ser retirado de sua posi??o, o segundo lugar vai receber 900 créditos, e os dois que ficaram em terceiro lugar v?o receber 800 créditos, os que ficarem em quarto lugar v?o receber 700 créditos e assim por diante até o último lugar que receberá 300 créditos. 300 créditos é o suficiente para viver, nada mais.”

  “Eu diria que esse sistema é incrivelmente injusto” pensei em voz alta.

  "E agora, anunciando as chaves!,” uma enorme proje??o mágica aparece à nossa frente em vários quadros, estou procurando meu nome, mas s?o muitas pessoas!

  Sabe, acho que nem estou mais surpresa, eu entro em um pátio e terei que lutar, eu gosto de lutar.

  Quem é meu oponente? vamos ver…

  Achei, mas esse n?o é aquele cara de ontem?

  Quando vi quem era meu oponente, fiquei surpresa, vai ser difícil essa, Phelipe é rápido e difícil de pegar, minha arena é a número 9, é uma das 9 primeiras lutas, já que só tem 10 arenas, cada um de nós foram para suas arenas, menos Alice ,como ela n?o é uma combatente completa, n?o necessita passar por essas coisas.

  “Todos vocês têm uma hora para se apresentarem a suas respectivas arenas, boa sorte a todos”, a instrutora disse e foi embora.

  Nos quatro voltamos para nosso quarto, cada um vestiu sua armadura e armou para o pequeno torneio

  Indo para a arena numero 9, vejo que Phelipe já está subindo as escadas ao mesmo tempo que eu.

  “Phelipe, bom te ver” eu o cumprimentei no meio da arena.

  This tale has been unlawfully lifted from Royal Road; report any instances of this story if found elsewhere.

  "Condessa Ariel” Phelipe me cumprimenta.

  “Sem ressentimentos Phelipe, mas se você n?o se render, você vai apanhar.” digo.

  "N?o cheguei até aqui desistindo na primeira parede que encontro”, ele responde, sem irrita??o ou arrogancia.

  Hmm. Eu sei que ele é bom, todos aqui s?o melhores que eu em técnica e experiência. De todos no reino inteiro, Phelipe conseguiu entrar na academia, onde as vagas s?o limitadas a apenas mil e poucos alunos por ano.

  Embora ele esteja entre os melhores da sua idade, sua forma humana é muito inferior à minha, ele deve ter um décimo do meu peso e metade da minha altura.

  ‘Ariel, Tamanho n?o é documento’ eu ri quando essas palavras saíram da boca do Gr?o-duque. Vamos testar.

  "Condessa Ariel, Phelipe, vocês est?o prontos? Lembrando que caso um dos lados n?o possa continuar consciente, se render ou cair da arena, e quando digo cair da arena é tocar a grama no ch?o, o lado oposto é declarado vencedor e irá para a próxima partida, entenderam?” Um homem que está vestido com o uniforme de professor fala, ambos damos nossas confirma??es.

  "ótimo, Podem come?ar!”

  Phelipe parte para um ataque frontal com suas laminas vindo em dire??o a minha garganta, ele faz um corte fintando com uma espada e cortando com a outra, n?o cortou muito fundo, mas ainda faz sangrar bastante, tentei agarrar um de seus bra?os, mas Phelipe é rápido e recua a tempo, ele sabe que se eu o agarrar é o seu fim, abrindo minhas asas e manifestando [Halo da salva??o] por um mero segundo.

  A habilidade é incrivelmente poderosa, muito superior a habilidade de cura de Alice, só que gasta mana demais, se eu usá-la por mais de três minutos, come?o a sofrer de fadiga de mana pesada.

  Phelipe fica incrédulo ao ver a luz do círculo mágico em cima de mim fechar o corte surpresa que ele fez diante dos seus olhos, o corte em si n?o tirou muito sangue, senti um pouco da minha vitalidade ir embora, o problema era o sangramento massivo que vinha de b?nus, ativando minhas habilidades defensivas das minhas asas, e dessa vez preparada, me lan?o até ele, e claro, ele come?a a correr de mim.

  Aquele corte doeu.

  Sempre que vou até ele, Phelipe come?a a correr pela borda da arena. Ele quer me atrair para a borda e me derrubar? Sonhe!

  Ele n?o tem for?a assim para me mover, e eu ainda posso cravar minhas garras do pé no ch?o da arena para permanecer imovel, vendo que sua estratégia n?o está funcionando, ele parte pra cima, abrindo pequenos cortes na minha armadura, dificilmente forte o suficiente para eu dar a mínima, e continuamos nesse corre-corre por um tempo.

  Finalmente consigo encorajá-lo contra a ponta da arena. Ele conseguiu infligir algum dano em 2 minutos de luta, mas um único halo surgindo acima de mim por alguns segundos cuidou desses ferimentos.

  "Isso é injusto!, os cortes que fiz nos seus bra?os desde o início da luta est?o curados!" Ele protesta.

  De fato, n?o é justo, tenho duas vezes mais estatísticas que ele, é a vida, fazer o que.

  "O mundo nunca é justo!, sua for?a é a única justi?a!" mando a real para ele, como o pai/Gr?o-duque me ensinou.

  Em uma tentativa de sair de sua situa??o, Phelipe finalmente faz uma luta frontal, ele gira seu corpo muito rápido, abrindo ferimentos significativos nos meus bra?os dentro do a?o da armadura e pousando atrás de mim do giro com gra?a, Phelipe volta ao jogo, um pouco cansado e tonto, mas ileso. Ele investe contra mim, e deixei sua espada correr solta pelo meu corpo, quando ele faz uma pausa para respirar, é quando aproveito o momento, segurando um dos seus bra?os com minhas garras e aproveitando a enorme diferen?a de peso, eu o giro por cima de mim até bater seu corpo no ch?o e fa?o novamente e novamente até que percebo que ele n?o está mais se mexendo, dando um olhada mais de perto, todos os seus membros provavelmente est?o quebrados, percebi que ele também caiu na inconsciência.

  Foi assim que o Hulk se sentiu quando espancou Loki? Deus fraco.

  O juiz vendo isso, se aproxima e chama duas alunas que tiram Phelipe da arena e come?am a curar de alguma maneira.

  As pessoas que curam nivelam fazendo apenas isso?

  “O vendedor é a condessa Ariel!" declarou o juiz.

  Quando saio da arena para dar lugar ao próximo combatente, o juiz me impede.

  "Condessa, seu próximo oponente já está te esperando” ele me avisa, quando vejo uma mulher com armadura surrada e um pouco abatida subir na arena, ela era mediana em aparência e altura.

  "Você tá legal?" perguntei por preocupa??o.

  “N?o se preocupe comigo condessa” ela responde sem se importar com seu estado.

  “N?o estou te desprezando, me desculpe se eu te ofendi” digo.

  N?o recebo uma resposta dela, ela fica em silêncio enquanto me preparo.

  "Condessa, isso que você faz antes da luta iniciar, é proposital?, por que se for, está funcionando muito bem.” ela diz antes da luta iniciar.

  “N?o sei do que você está falando” digo, o que eu fa?o?

  "Essas asas enormes meio encolhidas fazendo uma enorme sombra agindo como se fosse seu escudo, seu tamanho, sua posi??o com costas reta, exibindo tudo em você como é grande, olhos misteriosos que brilham um pouco, tudo isso junto intimida" ela me revela.

  “Oh, eu n?o sabia disso e n?o era minha intui??o, é só uma postura confiante, obrigado por me dizer” respondo honestamente a ela.

  Essa minha postura é para as bestas da montanha, para impedi-las de me desrespeitar como faziam na primeira semana.

  "Vocês duas est?o prontas?” o professor pergunta.

  “Estamos”

  “Estou”

  "Ent?o agora come?a o duelo entre a condessa Ariel e a baronesa Natasha! Lutem!”

  Quando a partida come?a, ela vem para cima de mim, só no mano a mano, socos é a especialidade dela, sua armadura protege bem dos meus ataques, alguns perfuram pouco, outros mais, sinto o impacto de cada soco dela passando pela minha armadura que ela amassou com seus socos. Ela soca minha barriga e minhas pernas, meu peito é está bem alto pra ela socar com eficiência. n?o se deixe enganar pela sua aparência abatida, ela pode ter poucos recursos sobrando, mas o impacto dos seus socos passam direto pela minha armadura, tornando-a quase inútil contra esse tipo de oponente.

  “é minha primeira vez que enfrento alguém que usa socos, todos s?o t?o fortes quanto você?" perguntei me acostumando um pouco com a dor.

  Ela n?o me responde, julgando pelo seu tamanho ela deve estar acima de 120, mesmo bloqueando seus socos com a palma da m?o, ela ainda me machuca, é pouco dano, mas ela é, até que rápida, sendo assim, só posso ignorar totalmente a defesa. Já machuquei minha palma e n?o acertei nada nela ainda, come?ando a atacá-la com garras, n?o me importei se ela me acerta ou n?o.

  Acertando um golpe de rasp?o no bra?o, um no rosto, e outro no peito, ela cambaleou um pouco com o último, aproveitando essa oportunidade, como ela está um pouco longe eu a chuto na lateral, o chute quebra sua postura e a joga voando pela arena.

  Foi como chutar um saco de treino. é um pouco difícil lutar com algo que n?o alcan?a nem mesmo minha cintura.

  Posso dizer que n?o tem chance de ela vencer, mas ainda assim, me levou uma boa quantidade de esfor?o para alguém t?o… pequena.

  Caminhei até ela e colocando minha bota blindada em cima dela, cobrindo quase todo o seu torso usando um pouco do meu peso para fazer press?o e usando também o peso da minha cauda para restringir as pernas dela.

  Ela se desespera para tirar eu de cima dela, uma pena que devo pesar dez ou mais vezes mais que ela.

  "Até quando vai ficar em cima de mim?, esse n?o é o jeito de uma nobre lutar“, diz ela com frustra??o.

  Dando de ombros, pisei no bra?o direito dela, ela n?o deu um pio quando um ter?o do bra?o se transformou em pasta, envolvendo minha m?o ao redor do seu antebra?o, estranhei a sensa??o, parecia que eu tinha agarrado algo do tamanho de um cabo de vassoura. A ergo até que nossos olhos se alinhem.

  "Pe?o desculpas, recebi meu título a pouco tempo e n?o tive tempo para aprender todas essas regras e costumes que provavelmente n?o vou me incomodar de aprender no futuro, tendo certeza que você n?o vai se libertar, poderia se render? Por favor , n?o quero fazer isso com um colega.” eu disse, mostrando minhas presas t?o grandes quanto os dedos dela.

  Ela n?o responde.

  "Tem certeza que quer continuar?, n?o reparou minhas presas?, elas n?o s?o feitas para enfeites sabe.” digo a ela com presun??o, posso dizer que ela está pensando na possibilidade de isso ser verdade ou n?o, vendo que ela está indecisa, quando levo minhas presas perto do seu pesco?o

  “Eu me rendo!” ela finalmente grita.

  “Obrigado pela luta, aprendi bastante” agrade?o a ela.

  “Posso fazer uma última pergunta?” ela diz.

  “Pode”

  "Sei que você é grande e que aos seus olhos, sou quase t?o inofensivo quanto um coelho de chifre, mas, tenho certeza que te machuquei com meus golpes, mesmo que sua constitui??o e vitalidade fosse alta, você deveria estar pelo menos um pouco atordoada” ela pergunta.

  “Os golpes que você deve ter dado n?o chegaram a realmente me machucar de verdade, pois s?o fracos em compara??o com a minha vitalidade total de mais de 40.000” digo com ênfase no número.”

  “Isso é impossível, n?o tem como você ter tudo isso” ela exclama.

  “Acredite se quiser, mas esse é um fato, eu n?o minto” digo a ela.

  Ela ri tristemente e ela pula para fora do ringue.

  Minhas palmas ainda doem.

  Ferimentos leves por enfrentar duas pessoas, já foram duas de dez partidas, quando meu próximo oponente chega, um homem de armadura cheia, um escudo de torre maior que ele e uma espada curta, me lembra um pouco um legionário.

  Ele é um dos maiores humanos que já vi abaixo do nível 200. deve ter uns 2,5 metros.

  "Bar?o Christopher, condessa Ariel, essa é a terceira partida, vocês est?o prontos?” o professor juiz perguntou.

  Quando a partida come?ou, a primeiro coisa que fiz foi tentar tirar seu escudo do caminho, o maldito a?o pode muito bem estar fundido no bra?o desse cara, é mais firme do eu pensava, tentei tirar seu escudo algumas vezes e ganhei dois cortes duas vezes. Vendo que minha estratégia n?o estava indo bem, eu n?o sabia o que fazer, esses cortes tirando bastante sangue. me distanciei e conjurei meu halo.

  Ainda sou inexperiente demais, mas ainda vou ganhar, só me resta a minha única estratégia que nunca me deixou na m?o.

  A defesa do bar?o Christopher é dura, ele é lento, t?o lento quanto eu, ele é forte e tem bom equipamento, mas eu ainda peso mais que ele, seria uma pena se eu o empurrasse da arena, n?o é ?

  Ele é menor que eu por uma boa margem, e eu sou muito mais pesada que ele, já tentei circular ele e n?o consegui, minha única escolha é utilizar meu tamanho e peso ao meu favor, como já estamos perto da borda da arena, eu come?o a empurrar o bar?o.

  Ent?o ele me corta novamente, colocando um asa na frente da sua espada para me proteger, a espada a atinge com um impacto metálico, posso dizer que o bar?o está ficando nervoso, ele é empurrado pouco a pouco a pouco e tenta resistir, cortando minha asa, me empurrando de volta

  "Nunca pensei que poderia ser pressionado na minha própria especialidade assim, magnífico, condessa” o bar?o diz enquanto era empurrado para a beirada da arena.

  Quando o bar?o estava a um metro de distancia da borda, um FINK no da arena interrompe meu empurr?o, mesmo comigo insistindo em empurrar, o bar?o n?o se move, como ele n?o está mais me atacando, finalmente entendo o porque, ele espetou sua espada larga no ch?o e está usando com ancora para eu n?o movê-lo, como vou tirá-lo agora? e como o Bar?o vai me atacar agora ?

  "Estamos em um impasse", eu disse olhando para seu rosto coberto por um elmo por cima do escudo.

  “Parece que sim” ele responde, como está usando todo o seu corpo para segurar o escudo, consigo ver apenas o topo do seu capacete.

  Uma ideia surgia na cabe?a, n?o estou usando meu corpo com eficiência, olhando para minha cauda de quase 6m atrás de mim, o quanto eu posso aproveitá-la?, feito os testes de complexidade muscular nesse tempo, fa?o a cauda ir pelo lado do bar?o e dar voltas em sua canela, o bar?o percebeu isso, eu estava fazendo com cuidado, pegando um aperto firme que n?o solte depois.

  “Aiai, é nesse momento que eu questiono porque nós humanos n?o temos rabo, é uma coisa t?o útil" diz o bar?o com um pouco de tristeza.

  Depois de conseguir um aperto firme, puxo sua canela com todo a for?a que posso reunir, o que me dói, já que nunca usei tanto os músculos do meu cox, foi uma rea??o muscular direto da espinha, desconfortável, mas puxei sua perna o suficiente para sair de trás do escudo, antes que ele puxa sua perna de volta, coloco minha perna no caminho, agora eu invadi sua defesa, a única maneira de sair é indo para trás, o que ele n?o pode arriscar já que é muito perto da borda, colocando mais da minha perna entre as dele pouco a pouco, finalmente invadir sua forma??o, nesse ponto, o bar?o sabe que n?o pode continuar assim, estou perto demais, e posso atacá-lo com minhas garras, ele puxa sua espada para me atacar e ganhar distancia, estava esperando isso, ele me acerta, mas eu o empurrei, fazendo-o cair da arena com um baque pesado.

  Urgh, essa deve ter doído um pouco, tirando a espada que está meio enterrada na minha lateral, invoco [Halo da Salva??o] fechando calmamente a ferida.

  é o sangramento que vai me matar, n?o os cortes.

  “O vencedor é a condessa de fronteira, Ariel Nihara!” o juiz declara.

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