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013 - A Campeã

  Capítulo 13!

  Contei a Sophia meus tra?os raciais e ela ficou em silencio.

  Só depois de um minuto de silêncio que Sophia volta a raz?o.

  "Quantos sabem disso?” ela me pergunta com a voz subitamente mais séria.

  "Creio que Alice, meu pai e talvez a família real, e agora você ", disse.

  “Merda, ent?o a informa??o já vazou, todas as ca?adoras da escola v?o atrás de você se souberem disso.”

  “Ca?adoras?” eu pergunto.

  “Pessoas que sonham em realizar o mesmo que a rainha, a escola é um local politico tambem, nobres fazem conex?es e arrumam parceiros aqui dentro, cuidado Ariel, nunca fique cozinha com uma garota em quem você n?o confia.”

  “Isso n?o vale para você também?” perguntei, afinal estou sozinha com uma garota que conheci a poucos dias.

  “Vim até você por amor, pelo menos é o que eu acho, já que seus ferom?nios s?o várias vezes mais fortes que alguém no seu nível, se você tiver sangue de drag?o…. ent?o é o destino nos juntando, afinal drag?es se juntam assim, por ferom?nios, e você está me convidando com esse cheiro irresistível." ela diz cheirando.

  “Deve ser por causa da minha condi??-” eu digo.

  Oh n?o.

  “Que condi??o?” Sophia me pergunta com um sorriso travesso.

  “Vou ler para você” Eu disse focando no texto.

  “[último da espécie] - como o último de sua espécie, você tem a miss?o de povoar esse mundo com mais de seu tipo, e para isso, tudo e qualquer coisa relacionado a reprodu??o s?o fortalecidas, seja tamanho das suas prováveis áreas de interesse do parceiro, taxa de produ??o, potência, quantidade e etc, todos esses fatores possíveis s?o melhorados significamente.”

  “Pelos Progenitores, voce deve ser um maquina de sexo, mas tambem entendo porque voce é uma bagun?a com tudo isso, tem certeza que esta tudo bem? N?o deve ser pouca coisa, pode ser o suficiente para transformar uma pessoa em uma besta” diz Sophia, avaliando meu corpo, principalmente minha genital com desejo.

  Estou perdendo a cabe?a.

  “Sophia, 50% dos meus pensamentos que est?o passando pela minha cabe?a agora s?o sobre como vou te criar t?o forte que tu n?o vai andar direito por uma semana” digo pra ela com severidade.

  Ela tem a audácia de sorrir com isso.

  “Pode me soltar? já te disse tudo sobre o que você queria” , digo.

  Sophia sorri mais largamente com minhas palavras e da minha perspectiva, parece um sorriso sádico.

  “Ariel, você está entendendo algo errado” disse Sophia se aproximando do meu rosto, ficando a centímetros

  “Você n?o é minha agora, n?o por você resiste, mas sim por que ainda n?o te fiz minha, se eu quiser, você é minha e nada vai mudar isso, guarde essas palavras” , disse Sophia enquanto se afastava.

  Ela solta meu membro e quase a jogo para longe com uma garra, em vez de sair de cima de mim, ela volta sua aten??o à minha parte inferior.

  “Esses reservatórios… Sua condi??o também deve aumentar a produ??o, eles devem produzir mais e mais, isso n?o vale só para fluidos, também vale para ferom?nios, deve ser essa condi??o que está me atraindo tanto” diz Sophia acariciando meus bebês através da calcinha.

  Ah. Isso n?o é normal. Ela praticamente me tem à mercê dela, se aproveitando de mim, mas, mas... isso parece t?o certo… ela tem um cheiro t?o bom… será que é como Sophia diz?, ferom?nios est?o fazendo isso com nós, malditos sejam esses feromonios!

  "Sou apenas uma vítima do meu próprio corpo.” digo tentando me levantar, e Sophia sai de cima de mim.

  Espera, estou sendo controlada pelos meus próprios horm?nios ? pensei me levantando, quase entrando em uma crise existencial.

  Que seja, depois penso nisso.

  "Vamos nos vestir e ir para as arenas, falta meia hora” digo recebendo um aceno de Sophia.

  Dando os retoques finais na minha armadura, sentindo o peso do a?o novamente no meu corpo.

  Chegando juntas ao pátio novamente, procurando meu próximo oponente nas chaves, o que agora é muito mais fácil, já que s?o poucas pessoas e n?o as mais de cem como no início.

  Como ainda n?o tenho oponentes, vou até a arena que está mostrando na chave onde será realizada a luta, nos despedimos uma da outra e fomos para nossas arenas.

  Quando cheguei a arena, uma juíza que eu n?o conhecia, o bar?o Norman e suas muitas espadas estavam lá, tipo… 4 espadas literalmente flutuando ao lado dele, olhando novamente para o placar, o meu oponente atualizou para o bar?o norman.

  "Condessa, meus parabéns por chegar até aqui”, diz o bar?o.

  “Eu te digo o mesmo”, respondo, levantando uma sobrancelha em resposta ao olhar curioso do bar?o.

  “Condessa Ariel, bar?o Norman, ainda n?o é a hora, mas vocês já podem come?ar sua luta.” disse a juíza.

  “Ent?o vamos, quero ver por mim mesmo como Lafel perdeu.” ele sorri.

  “Vou te mostrar.” eu respondo com meu próprio sorriso mostrando minhas presas..

  "Agora come?a a sexta partida no torneio de classifica??o do primeiro ano. Sangrem!" - disse a juíza, com sua voz firme ecoando pela arena.

  Um sorriso se forma em meus lábios com a última palavra da juíza. Faz sentido. Avan?o em dire??o a Norman, que espalha suas espadas pelo ch?o. S?o muitas, mas n?o s?o fortes nem rápidas. S?o finas, parece que elas se dobram e quebram facilmente. Mesmo quando algumas me atingem, n?o representam uma amea?a significativa. A partir desse momento, a luta se torna simples. Norman tenta fugir enquanto desfere ataques com suas espadas, mas n?o consegue escapar de mim para sempre.

  Era o que eu pensava.

  Após 3 minutos de vai-e-vem.

  Estou determinada a espancá-lo! Acertar a parte superior do corpo do Bar?o n?o foi suficiente, pois meus golpes apenas abriram cortes rasos. Ele foca em minhas pernas e na minha maldita cauda, coitadinha... agora toda cortada e perfurada. duas espadas est?o firmemente alojadas em minha cauda, uma quebrado no ch?o e a última está em sua m?o. Em breve, vou arrancá-la dele com o bra?o e tudo.

  “Nem pense em se render, Bar?o, n?o depois do que você fez com a minha cauda!” digo, minha voz carregada de raiva. Até minha aura o impactou um pouco.

  Ele responde de forma ir?nica: "N?o imaginei que você gostava tanto assim da sua cauda. Deveria ter me avisado. Algumas espécies têm um carinho excepcional por essa parte. Vendo que você é do mesmo tipo, creio que deve estar com muita raiva." ele diz em um tom calmo, mas o suor em sua testa entrega seus pensamentos, ele está com medo.

  Seus comentários n?o demonstram arrependimento, e um sorriso de desprezo surge em seu rosto.

  Vou devagarinho até ele, n?o posso deixá-lo escapar. Quero muito espancá-lo. Ah, ele está nervoso; sinto seu medo, seus pensamentos em como virar o jogo. O Bar?o dá um passo à frente e tenta cortar meus olhos, mas ele falha. Sou mais alta que ele por uma boa margem, algo com o qual o Bar?o n?o está acostumado. Deixo a espada cortar minha bochecha e fecho meus dentes.

  “N?o acredito...” murmura o Bar?o, vendo sua espada firmemente presa em meus dentes.

  Merda, agora estou sem espadas diante de um drag?o furioso. Ferrou. é o que diz o rosto dele.

  Seguro seu bra?o magro; o Bar?o é bem leve, cerca de 200 kg. Meu aperto o faz gritar um pouco, até agora, eu n?o consegui acertar nada nele durante toda a luta. Entorto sua espada e a jogo fora, e agora é a vez do Bar?o ser lan?ado ao ch?o. Come?o a girar seu corpo, girando meus pés até ganhar velocidade suficiente. Ele grita enquanto é arremessado e cai na grama perto de um grupo de espectadores. O Bar?o 'quica' no ch?o três vezes e rola uns bons 10 metros depois. A juíza corre até ele e rapidamente confirma que ele ainda está vivo, mas certamente deve ter quebrado alguns ossos.

  Sentando e puxando as espadas do meu rabo, senti até a tristeza nele, ele foi magoado, Norman te machucou n?o é?, da próxima vez eu deixo você estrangular ele, usando [Halo da Salva??o], fechei meus ferimentos, usando mais mana do que normalmente fa?o de tantos cortes que eu tive e vejo os ferimentos fechando e as escamas surgindo até esta como antes de pisar na arena.

  "Condessa, eu vi sua luta, muito impressionante sua capacidade de absorver dano” disse uma voz familiar.

  Ent?o você é meu oponente.

  “Sua alteza real, muito obrigado pelo elogio” digo para Anastasia que está subindo as escadas, quando ela toma sua posi??o na arena, um pensamento passa pela minha cabe?a, anastasia n?o tem espada e tudo que tem de arma é apenas uma pequena adaga que ainda está embainhada, armadura de couro, roupas normais por baixo, ela é uma maga?

  Anastasia n?o estava ferida, nem mesmo uma gota de suor, ela é de alto nível? tem que estar no segundo reino. Tem praticamente a mesma altura que Alice.

  "Condessa, Alteza, as duas est?o prontas?” pergunta a juíza.

  “Estou pronta” digo com a luz do Halo enfraquecendo até desaparecer.

  “Pronta”

  Pensei em esperar anastasia me atacar só para ver o que sua habilidade fazia, quando um estouro alto explode meus tímpanos, e caio de joelhos com o corpo inteiro soltando fuma?a, fui atingida por algo, tudo o que vi foi uma faísca nas m?os de anastasia e agora estou de joelhos.

  O que me acertou?

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  Eu já sabia que Ariel era extremamente tolerante a danos pelos relatos que reuni, por isso enviei um raio com for?a total, mas eu n?o esperava que ela ainda estaria consciente… vendo seus ouvidos sangrando, parece que estourei seus tímpanos, sorte minha que ela está usando a?o, mesmo que o raio seja instável, quando é um alvo de metal é quase impossível errar a menos que eu tenha outro alvo de metal proximo.

  Vendo Ariel se levando, e correr direto para mim me assusta, quem n?o ficaria, seu tamanha humilha qualquer estudante do primeiro ano, n?o é hora de pensar nisso! Tem um behemoth em miniatura vindo para mim, soltando outro raio nela, Ariel cai paralisada. Ou foi o que pensei, quando ela cospe quase um litro de sangue e se levanta, limpando os lábios do sangue que ficou.

  "Sei que você é resistente, mas meus raios causam quase 3000 de dano, qualquer pessoa normal estaria beijando o ch?o agora” comentei com ela. ok. estou um pouco em panico.

  "Desculpe, mas ainda tenho muito HP para usar, acho melhor você ter mais umas 10 dessas no mínimo se me quiser no ch?o.” Ariel disse confiante. Eu n?o tinha estourado seus tímpanos ?

  Ou sua regenera??o é t?o boa que ela já tem sua audi??o de volta?

  Quase perco as for?as das minhas pernas de descren?a, ela deve estar blefando, n?o vou cair nessa. tenho mana para mais três ou quatro dessas.

  Lan?ando outro raio acertando Ariel em cheio, nem dá para ver a habilidade indo em dire??o a ela, uma pena que uma mera armadura de couro faz minha habilidade quase ser inútil, mas Ariel usa a?o e cai novamente do ataque, dessa vez ela n?o levanta imediatamente, espero a juíza me declarar vendedora. Quando ou?o o som de a?o se levantando, Ariel está de pé atordoada, mal se firmando em pé, fuma?a saindo da sua armadura, mas ela está de pé.

  Que injusto.

  N?o tenho mesmo como vencê-la? A diferen?a entre um Tier VII e um II é t?o grande assim ? Só posso usar mais alguns raios e minha mana acaba.

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  Maldita seja você Anastasia, o poder de fogo dela é muito alto, e esse efeito de paralisia que me impede de me mover, mesmo comigo acostumada a dor, ainda machuca muito!, que seja, anastasia n?o pode ter mana para fazer isso para sempre, vou ter que ir andando até ela, porra de dano, humanos e essas magias OP de dano pra caralho e para que? ser frágil como um graveto?

  Anastasia fala algumas coisas, mas n?o ou?o nada, a maldita esqueceu que estourou meus tímpanos ?, sinto outro raio me atingindo, minha vis?o escurece antes do impacto do meu rosto no ch?o me saudar, ainda estou consciente, alteza! N?o se atreva a se declarar vencedora!

  Quando me levanto novamente, Anastasia está apenas alguns metros de mim, alguns ataques e ela está fora, vamos corpo, só precisamos chegar até ela e destruí-la, parece que o ch?o está me puxando, caindo de joelhos novamente quando me levanto, outro raio me atingiu? acho que dessa vez posso realmente n?o levantar mais. N?o consigo nem saber se fui atingida ou n?o, só olhando para os dedos de anastasia se eles mudaram ou n?o.

  "Condessa, você pode continuar ?” uma voz dentro da minha cabe?a perguntou.

  "Claro que posso, me recuso a perder!” respondi em voz alta, ou tentei, mas provavelmente saiu algo nada audível com minha traquéia queimada.

  "ótimo" disse a juíza na minha cabe?a.

  Quando levanto, dessa vez anastasia está com sua adaga e esfaqueia minhas costelas através das escamas de a?o em um ponto que n?o estava bem protegido, e dessa vez sinto sua habilidade saindo da adaga, sinto algo queimar através de mim, mais doloroso do que eu jamais imaginaria, o raio percorrendo meu corpo me fazendo cair de joelhos mais uma vez, só que antes dela puxar sua adaga de volta, eu seguro seu bra?o, finalmente quando levanto, vejo sua express?o desesperada.

  Vejo Anastasia murmura algo, minha vis?o fica branca, um raio vindo do céu me acerta, só o estouro deve ser t?o alto que deve ter deixado a própria anastasia surda.

  Esse foi o pior de todos, pior que os anteriores, olhando para Anastasia ainda com seu bra?o preso em minha garras, as linhas de suor um sua testa dizem seu esfor?o nesse ataque, mas a express?o de pavor em seu rosto entregam que ela usou todas as suas cartas, essa foi a última.

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  Tenho certeza que minha express?o n?o é de alguém feliz, Afinal ninguém ficaria feliz em ser eletrocutado mais de Cinco vezes, ela tenta se libertar chutando e me socando, ignorando seus ataques, mordo seu ombro, posso dizer que ela grita de dor, ainda mantendo seu bra?o com adaga longe em um aperto firme, com minha m?o livre no seu outro ombro, observei seus lábios abrir e soltar um grito que ou?o vagamente enquanto minhas presas rasgaram todo o caminha da clavícula até o ombro, cuspi o peda?o de carne que arranquei do seu ombro no ch?o.

  Anastasia está chorando de dor e gritando, n?o me importo, cada raio dela fez muito pior comigo, em um golpe, rasguei sua armadura frontal com minhas garras deixando cinco linhas vermelhas de sangue em seu peito.

  Sentindo alguns tapinhas no meu ombro eu me viro, a juíza balan?ando a cabe?a e fazendo um X com os bra?os sinalizando que a partida acabou, largando Anastasia que cai cheia de lágrimas no ch?o, notando duas alunas querendo entrar para curar anastasia, logo me afasto dela, deixando as alunas a curarem.

  Lan?o [Halo da salva??o] em mim, recuperando minha audi??o e fechando algumas queimaduras.

  Eu gostaria de verificar minha Vitalidade, tudo que eu tenho é uma estimativa do que eu sinto.

  Se as coisas come?arem a ir nesse ritmo, t? come?ando a pensar que vai ser difícil chegar até Sophia, se eu chegar.

  Eu odeio magos, Lafel e suas bolas de fogo, Anastasia e seus raios, Todos eles.

  "Tomara que n?o eu n?o pegue o Visconde Lafel na próxima" Resmunguei para mim mesmo.

  “Hum? , disse alguma coisa condessa?”

  Só pode tá de brincadeira…

  Me virando para a fonte da voz e vendo Lafel subindo as escadas, n?o posso deixar de amaldi?oar minha sorte.

  E aqui está ele, Lafel, dessa vez eu posso perder, Anastasia me fritou total, ainda sinto os efeitos remanescentes dos raios.

  “Revanche, Visconde?” perguntei de brincadeira.

  “Revanche?, você tá só a merda queimada, eu to na merda também, mas você está parecendo uma torrada que já a muito passou do ponto, isso nunca contaria como revanche” diz o visconde.

  Tomando nossos lugares, eu ainda cambaleando um pouco dos efeitos elétricos.

  "Condessa Ariel, Visconde Lafel, vocês dois est?o prontos?” A juíza pergunta olhando para mim, porque eu? sério, realmente achas que vou desistir ?

  Recebendo acenos confirmativos de nós, ela inicia a partida, avan?o esperando que Lafel n?o tenha muita mana sobrando, quando Lafel avan?a até mim, come?ando a atacar com sua espada fina, sou mais lenta, mas mais forte, Lafel parece que está prevendo onde vou atacar, resultando em vários cortes no a?o dos meus bra?os, minhas defesas bloquearam alguns, vendo que estou perdendo terreno gratuito, parto pra cima, depois de cinco tentativas, eu agarrei seu bra?o armado, o visconde deixa cair sua espada e pega com a outra antes da Espada tocar o ch?o, tudo foi t?o rápido que me impressionou, tempo a suficiente para o visconde conjurar uma bola de fogo.

  Ele ainda tinha mana depois de tudo para chegar até aqui?

  Como a m?o que o visconde conjurou sua bola de fogo estava sendo retida pelo minha, ele n?o tinha muita manobra, colocando minhas garras no meio da bola de fogo que estava na m?o do visconde, ela explode, destruindo minha m?o junto com a do visconde, a explos?o me fazendo soltar, a minha m?o estava toda sangrando e cheia de queimadura, a m?o do visconde sumiu!

  Quase tenho meu rosto queimado novamente.

  Mesmo sem uma m?o, o visconde n?o vacila, vendo seu coto chamuscado e sangrando, tento segurar meu desgosto pela vis?o, embora n?o tenha problemas com sangue, membros humanos decepados ainda movem um pouco meu est?mago.

  O visconde está sem um bra?o e todo o lado direito ferido, estou sem uma m?o e apenas algumas marcas de queimados na minha armadura, estamos quase na mesma situa??o, n?o pensei muito, apenas ataquei, dessa vez o visconde largou sua espada e lan?ou outra bola de fogo, me acertando no peito quase me fazendo cair, recuperando o equilíbrio, acerto ele uma vez, rasgando sua armadura do ombro até até o abd?men, fazendo-o gritar, coisa que ele n?o fez mesmo quando perdeu o bra?o, e dando um chute na esquerda do seu tórax, que o derruba para longe, pegando sua espada pequena que caiu quando o chutei e apontando para sua garganta, ele finalmente fala.

  “Eu me rendo"

  “O vendedor é a condessa Ariel!" declara a juíza.

  Tirei um momento para descansar, o que me rendeu dois ou três minutos sob o halo antes de antes que uma cavaleira subisse a arena, sua armadura de placa feito de algum metal parecido com a?o mal fazendo barulho, refletindo o qu?o firme o a?o está preso naquele corpo, arranh?es recentes enfeitam as manoplas e a parte frontal do a?o.

  Sua aparência seria o que eu chamaria de mediana, olhos pretos, cabelo preto longo preso em um tran?a que desce pelo peito médio. Ela n?o é muito grande, 2 metros, mas, o que n?o tem de altura, tem de músculo, nada muito grande como um fisiculturista, mas como alguém que viveu treinando desde que soube andar.

  Ela é como uma rocha, parece que cada grama de a?o faz parte do seu corpo pelo jeito que se move.

  “Dame Katerina, Condessa Ariel, vocês est?o prontos?” a juíza pergunta.

  “”Sim”” dizemos em sincronia.

  Katerina tira das suas costas uma espada e um escudo de pipa grande o suficiente para cobrir todo o seu corpo.

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  Katerina POV.

  Monstro.

  é melhor palavra para definir o que está na minha frente, três metros e meio de altura, armada com a?o de qualidade e garras quase t?o longas quanto meus dedos, é claramente uma espécie acima do Tier V.

  “Lutem!” A juíza grita.

  O monstro avan?a, sua velocidade desmentindo seu tamanho, vou para o lado da m?o danificada, um golpe vem de cima e uso [Refletir], a for?a do ataque quase me coloca de joelhos, observo a surpresa nos olhos do monstro quando soube que agora tem uma de suas garras danificada.

  Uso [Estocada] na fresta da armadura em seu joelho, sinto a carne sendo perfurada, mas n?o tanto quanto eu esperava, talvez ela tenha uma alta vitalidade.

  Se fosse outra pessoa, a lamina teria atravessado.

  A Fera ruge em dor, claramente irritada com a dor se ter seu joelho perfurado, m?os grandes o suficiente para esmagar minha cabe?a como uma ma?? madura tenta me pegar, usar [Refletir] n?o vai adiantar nada, já que o ato de pegar um ma??(minha cabe?a) mal conta como um ataque, me jogo para o lado desviando da sua m?o e uso [Corte pesado] na sua outra perna, entre as duas placas atrás do joelho.

  O monstro cai de joelhos e ainda assim, ela é alta demais para eu acertar qualquer coisa

  Aproveitando sua imobilidade, círculo para trás dela, onde é seu ponto cego, o monstro tenta se virar, uma pena que é muito lento, tentei um corte na suas asas, mas eu podia muito bem está golpeando uma maldita bigorna fundida ao ch?o, antes mesmo de eu recuperar, a asa se estende e ro?a meu escudo.

  Foi apenas de rasp?o, mas a for?a por trás disso n?o é brincadeira, as penas s?o mais duras que o a?o que ela usa.

  Circulei novamente e ataquei suas costas, apenas para ricochetear nas penas, com todo esse cabelo fica difícil ver o que tem atrás.

  O monstro faz um giro e me preparo para o golpe, ela girou novamente e sua cauda bateu nas minhas pernas, invertendo a gravidade. O impacto foi t?o forte que fiquei de cabe?a para baixo por um momento.

  Fiquei atordoada por um momento no ch?o, só voltei quando vi a grande bota blindada descendo até mim. Rolei para o lado escapando com sucesso, O monstro me chutou, foi um chute ruim, até esfaqueei seu joelho enquanto aguentava o golpe.

  —------

  Ponto de vista de Ariel:

  Ela é rápida. pensei, aquele chute teria derrubado uma pessoa facilmente. Tudo que preciso é de um golpe bem encaixado, essa cavaleira é definitivamente forte para sua idade. Dame katerina fica me circulando, batendo e correndo. n?o me dando nenhuma chance de pegá-la.

  Esperei uma oportunidade. Quando Katerina estava prestes a tirar mais sangue, eu a abracei , sua espada perfurou meu peito e vi em camera lenta seus olhos se arregalaram, mas era tarde demais.

  Meus bra?os se fecharam ao redor do seu corpo menor, ela tentou se libertar a for?a, quando mais for?a ela fazia mais eu apertava, até meu rabo se juntou ao esfor?o se enrolando ao redor de nós dois e apertando.

  Gostaria de poder mordê-la, mas sua cabe?a estava longe demais, pressionada contra meu peito blindado. ela estava me dando olhares infelizes. Sendo esfregada cada vez mais forte contra uma moldura de escamas? esse deve ser desconfortável no mínimo.

  Suas pernas chutavam e chutavam, mas sem apoio do ch?o da arena e a falta de liberdade de movimento n?o deixaram muita escolha.

  Quanto mais tempo passava, mais eu apertava, mais ar eu tiraria dos seus pulm?es, até que Katerina se rende.

  “Eu me rendo” eu ou?o. olha para o juiz e ele acena.

  Quando solto Katerina, ela cai no ch?o com a respira??o ofegante, seu rosto vermelho tanto pela falta de sangue quanto de oxigênio.

  Puxei a espada curta do meu peito e saí da arena.

  “Seu próximo oponente está na arena 1, boa sorte condessa” diz a juíza.

  Indo até a arena um, finalmente dou uma olhada melhor ao redor, agora tem mais gente do que antes observando as partidas, devem ser do segundo ano pela altura, alguns deles s?o quase t?o grandes quanto alguns dos guardas da cidade, muitos olhares em mim, melhor me apressar.

  Finalmente a última batalha, quando vou para a última arena, tem uma plateia enorme, provavelmente quase todos os alunos de todos os anos, a arena um n?o é como as outras, é totalmente enorme, as arquibancadas devem caber mais de três mil pessoas, meu último oponente é como eu esperava, tinha cabelo branco longo, pela figura era uma mulher, seios grandes, uma bunda claramente acima da média com coxas grossas, uma espada longa curvada com lamina apenas de um lado e armadura de couro leve.

  A figura era Sophia Krasnodar, Terceira Princesa Imperial do Império do Leste, Império do Primeiro Amanhecer, Império das Sombras, Império dos Vampiros, Império Krasnodar.

  "Olá Sophia, como vai?” perguntei um pouco cansada.

  "Estou muito bem, e você Ariel?" ela perguntou.

  “Estou quase caindo de cansa?o e feridas, um corpo pesado n?o é muito bom em longas batalhas, parece que você vai ganhar a aposta”, eu disse brincando.

  “Sorte minha ent?o” ela diz sorrindo. como você consegue sorrir depois de tudo isso?, fui queimada, eletrocutada e cortada muitas vezes, estou no limite, prefiro voltar para aquela montanha, lá pelo menos n?o tem magos.

  Conjurei [Halo da Salva??o], deixando a luz relaxante fechar algumas das minhas feridas.

  "Vamos?" perguntei. uma última resistência.

  "Para que a pressa ? n?o quer ter um tempo para se recuperar?” ela me pergunta.

  “Nah” respondo, se eu pegar segundo lugar está bom, e n?o parece ser uma ideia t?o ruim sair com Sophia, por mais que ela tenha segundas inten??es. Pensei enquanto ia até o meu lugar.

  “A batalha final come?a!" grita o juiz de barba.

  Sei que Sophia é de alto nível, mas n?o achei que ela seria t?o forte a ponto de vencer até as finais e n?o estar com um único machucado, apenas sua armadura de couro tem cortes e buracos.

  Comecei a atacá-la, ela desvia de todos os meus ataques, embora eu seja maior e muito mais pesada, Sophia parece ter MUITO mais treinamento, quando dou uma finta, ela aproveita a finta e faz um corte pesado na minha armadura de cavaleiro, tirou sangue, pouco gra?as a armadura, ainda assim eu n?o conseguir acertá-la e ela me acertou várias vezes, usando todos os pontos que resta de mana que tenho para curar as feridas externas usando o (Halo da Salva??o), por fora parece que estou como nova, mas por dentro… a express?o de Sophia fica chocada ao ver minha habilidade e depois vai para um sorriso.

  Ela come?a a atacar sorrindo agora, ataques pesados e rápidos que bloqueio com minha manopla e mesmo assim, a manopla é destruída, me deixando somente com minha pele, minha m?o machucada pela explos?o já estava um pouco melhor, ainda longe de estar completamente recuperada, mas dava de usar, vendo que n?o teria outra escolha a n?o ser arriscar for?a com Sophia, me jogo nela, todo o peso de quase duas toneladas caindo em cima dela, segurando seus bra?o que n?o posso rasgá-los devido às suas manopla de algum tipo de a?o que n?o dobra n?o importa quanto eu force.

  “Aqui vai” e mordo seu pesco?o, o que a faz gritar alto, em um descuido meu, Sophia também me morde, n?o pretendia feri-la até esse ponto, mordo com mais for?a e sinto algo sendo triturado por baixo da carne, para tirar Sophia do meu pesco?o, tirei meu bra?o que estava segurando sua espada para empurrar sua cabe?a para o ch?o em um momento de panico (ser mordido de maneira errada por um vampiro pode ser muito doloroso), momento que ela aproveita e me perfura, mesmo usando minha asa para bloquear, a espada ainda atravessa a asa e também atravessa minha cintura, Sophia aproveitou e se distanciou de mim, mas n?o antes das minhas garras a atingirem seu bra?o quase o decepando-o pela for?a do golpe, a espada que agora está presa na minha barriga me faz cair de joelhos.

  Sophia também n?o estava muito bem, o local onde mordi está faltando um peda?o de carne que eu já tinha engolido por reflexo e ela tem um bra?o inutilizável e sangrando, Sophia mal se mantém de pé com o sangramento no ombro e bra?o, o juiz olha para nós dois e pergunta se quero continuar.

  "Condessa, você quer continuar a luta?, recomendo para evitar rancores” o juiz me pergunta.

  “N?o há necessidade, juiz, nenhum rancor entre nós….” Sophia diz sobre sua dor.

  "… O mesmo”, digo entre a dor e a neblina na minha vis?o.

  Claro que quero continuar, vim até aqui para lutar e só paro quando cair e n?o tiver for?as para me levantar mais, me levantando e puxando a espada de Sophia de mim, o sangramento aumenta, vejo que é um boa espada, uma pena que n?o sei usar, jogo sua espada para fora da arena, Sophia agora puxa sua adaga, xingando minha a??o, e vem pra cima ainda meio cambaleando.

  Eu também estou no mesmo estado, ter uma buraco de espada atravessando o corpo n?o é saudável de maneira alguma, ela até atravessou minha asa, placa de armadura, malha e minha pele, junto com ossos e músculos, duas vezes, já que entrou e saiu do outro lado, qu?o afiado era aquilo!? A adaga de Sophia atravessou minha lateral e puxa rasgando minha pele, n?o tenho tempo para pedir que ela se renda, fazendo cortes profundos na sua armadura de couro.

  Sophia também n?o perde tempo, outro corte brutal na minha barriga, essa adaga deve ser t?o afiada quanto a espada, agarrando seu bra?o ruim com as poucas for?as que me restam, come?a a girar ela por cima de mim e quando eu estava prestes a jogá-la no ch?o, Sophia esfaqueia minha m?o e a solto no meu do impulso, em vez de bater seu corpo pequeno no ch?o, ela sai voando para cima.

  Perdi grande parte do impulso durante o arremesso por causa da severa perda de sangue, mesmo assim, Sophia voa alguns poucos metros e cai com um baque e quicar duas vezes, ela ainda caiu na arena perto da borda, eu perdi muito sangue…

  Sinto minha vitalidade indo embora.

  Conjurando [Halo da Salva??o] para fechar as feridas externas e estancar um pouco o sangramento, o maldito circulo nem se manifesta direito antes de se quebrar pela minha falta de concentra??o, n?o consigo andar e conjurar ao mesmo tempo com toda essa dor assaltando minha mente, imagine conjurar e lutar ao mesmo tempo com dor, é dificil.

  O público antes estava indo a loucura com nossa luta, agora está em completo silêncio, enquanto me engatinho como uma crian?a que n?o sabe andar até Sophia deixando um rastro de sangue para trás, ou?o uma tosse vindo de Sophia, ela consegue se levantar com esfor?o, mas ainda cai de joelhos.

  Ela deve ter quebrado algum osso na queda. n?o temos mais for?as, ainda tenho um pouco de vitalidade para arriscar, o problema s?o os ferimentos extensos no meu corpo, chegando até ela, peguei-a pela sua armadura de couro e tentei arrastá-la pelos poucos metros que faltam.

  Sophia fintou bem nessa, se fingindo de fraca, ela me esfaqueou meu outro lado várias vezes, nem parece que eu estava usando uma armadura, sua adaga passou por ela como se fosse papel, imediatamente me fazendo se ajoelhar mais uma vez.

  Merda… nesse ritmo vou perder...

  "Vamos! Apenas caia!” Sophia gritou se levantando e eu espirrando mais sangue da boca, ela me mordeu no pesco?o, dessa vez no lugar certo, sugando meu sangue em grandes goles com pressa.

  Sinto meu sangue fluir e parte da minha vitalidade fluindo junto para fora do meu corpo, inúmeras sensa??es passando pelo meu corpo, dor, prazer, orgulho, quando Sophia me solta, imediatamente caio de cara no ch?o.

  Quando levanto meu rosto para ver o estado de Sophia, parece que Sophia está um pouco melhor do que antes, e n?o está mais sangrando tanto quanto antes.

  Malditas habilidades vampíricas de cura…

  Sophia me dá um soco tirando um dente da frente, posso dizer que ela mal tem for?as e ainda assim arrancou um dente, ela tenta me arrastar até a borda e falha, soou muito mais pesada, até mesmo para ela. quando vejo uma oportunidade, eu ataco ela me jogando para frente em um golpe de ombro.

  O golpe a pega de surpresa e caio em cima dela com todo o meu peso, senti e ouvi alguns ossos sendo triturados por baixo daquele peitoral de couro, caímos juntos rolando até sair da arena e cair em dire??o ao ch?o, nesse momento, toda a platéia que estava em silêncio prende a respira??o, parece até que o tempo corre mais lento.

  Antes que eu ataque novamente Sophia consegue me dar um soco, e por um segundo vi estrelas, minha garra a golpeou no rosto, rasgando a sua bela pele como fiz com sua armadura, infelizmente, n?o foi profundo o suficiente.

  Claramente arranhei seu cranio nesse ataque, uma pena que n?o peguei seus olhos.

  Antes que eu possa me levantar e continuar, sinto algo subindo pela minha garganta e vomito o que parece ser litros de sangue com partes do meu sistema digestório misturado.

  Vendo um par de botas aparecer na minha frente, olhando um pouco mais para cima, Sophia e seu sorriso feliz de vitória estampado em seu rosto pequeno manchado de sangue e cansado, as pálpebras um pouco menos abertas do que de costume e o sangue escorrendo da boca até o queixo pingando até minha garras que arranham a arena, a pedra da arena lutando com esfor?a para n?o quebrar sob meu peso.

  Como ela conseguiu se recuperar de volta t?o rápido ?

  Quando Sophia levanta sua adaga em prepara??o, antes mesmo de eu conseguir levantar um m?o para detê-la, a adaga perfura meu pesco?o, a for?a bruta de suas estatísticas n?o me empurrou nem nada, tudo o aconteceu foi a dor da adaga perfurando minha traqueia, me fazendo vacilar, minhas garras quase no rosto de Sophia.

  Ainda n?o é o suficiente para me derrubar, Sophia.

  Antes que meu ataque rasgasse seu pesco?o, Sophia puxou sua adaga com esfor?o visível, cortando minha garganta e traquéia, os últimos vestígios da minha consciência me deixando, Sinto meu corpo caindo para trás.

  T?o perto…

  Até que a terra logo abaixo me abra?a, o impacto for?ando minha última gota de vontade ir embora e a escurid?o a engolir meus pensamentos.

  [Você subiu de nível!]

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